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Heitor Freire

veni, vidi, vici

É com muita alegria que hoje escrevo sobre uma pessoa que influenciou e influencia positivamente muita gente que com ele se relaciona: professor Hildebrando Campestrini.
Nascido em Santa Catarina, por aqui aportou no início de 1960, como seminarista. Quando percebeu que a sua vocação não era o sacerdócio, desligou-se do seminário e começou sua labuta como professor. Acaba de completar 51 anos de magistério.
Campestrini é acadêmico da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. Exerceu a sua presidência de forma temporária. Durante muito tempo funcionou como “bombeiro de plantão” da Academia. Quando acontecia de alguma administração extrapolar de suas competências, o professor era convocado para colocar as coisas nos trilhos novamente. O que fez mais de uma vez.
Foi diretor de comunicação do Tribunal de Justiça por 20 anos, até sua aposentadoria. Em 1988 reestruturou a Escola da Magistratura onde, desde então, leciona linguagem forense. Adquiriu tal notoriedade, que passou a ministrar cursos em quase todos os tribunais de justiça do país, bem como nos tribunais de contas. Na penúltima semana de junho ministrou um curso de redação de ementas no STM (Superior Tribunal Militar).
Assumiu a presidência do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul em 2002, dando-lhe um ordenamento próprio, que, aos poucos começou a encontrar a sua verdadeira destinação, sendo hoje referência para todos os demais Institutos do país, alguns com mais de 100 anos de existência.
Ele se define como dialético (tradução: buscador constante da melhor solução) e assim conseguiu aglutinar uma equipe competente, coesa, consciente, que tem permanecido unida sob sua liderança há mais de 10 anos.  Fazem parte da sua administração: eu, como vice-presidente e na diretoria, Vera Tylde de Castro Pinto, Vera Maria Machado Pereira, Ledir Marques Pedroso e atualmente, Marcelo de Moura Bluma.
Mercê do excelente projeto do Instituto e de seu relacionamento pessoal com o então prefeito, André Puccinelli, conquistou a sede atual. O atual prefeito, Nelson Trad Filho, também ex-aluno, nutre por ele o mesmo respeito e admiração, vindo a construir no terreno que o Instituto ocupa um auditório que complementou a estrutura necessária para o seu perfeito funcionamento. A ligação dele com a família Trad é antiga. Quando o professor Campestrini foi injustamente preso pela ditadura militar, o seu advogado foi o dr. Nelson Trad.
Escritor por excelência, o professor é autor de vários livros emblemáticos, dos quais destaco História de Mato Grosso do Sul, na sua 7ª edição, que engloba desde a descoberta do território por Aleixo Garcia em 1524 até a atual administração estadual. Na apresentação do livro informa “que o que me levou a escrever este livro, foi o interesse que sempre tive pela terra que me acolheu em meus verdes anos (para aqui realizar meu projeto de vida)…”. O penúltimo título escrito por ele foi Eldorado – Memória e Riquezas, lançado no último dia 8 de junho, naquele município. O livro mais recente foi lançado no dia 23 próximo passado, que retrata a vida de Eduardo Elias Zahran.
O professor Campestrini conferiu tal magnitude ao Instituto, que é hoje, o maior editor de livros em nosso estado com quase 100 títulos. Criou o “Eu Sou História” já na 17ª edição, que registra a vida e a trajetória de pessoas anônimas e interessantes da nossa cidade. A série “Memória Sul-Mato-Grossense” tem 20 títulos. Na série “Banco de Memórias”, são contabilizados mais de 10 títulos incluindo aí os livros de Pedro Pedrossian, Ruben Figueiró de Oliveira, Wilson Barbosa Martins, Hèlio Mandetta, João Pereira da Rosa, José Corrêa Barbosa, entre outros.
O Conselho Editorial do Instituto é constituído por Valmir Batista Corrêa (presidente), Arnaldo Rodrigues Menecozzi, Eron Brum, Francisco Leal de Queiróz, Lúcia Salsa Corrêa e Paulo Eduardo Cabral. Gente do primeiro time. No campo administrativo o Instituto conta com a competência do Gilson Yamaki que, sozinho, dá conta do recado. Contamos também com a valiosa colaboração da professora Maria Madalena Dib Greco, completando assim o time sob a liderança do professor.
And last but not least, Campestrini acaba de conseguir uma página para o Instituto no jornal O Estado – que com 10 anos de existência já ocupa um lugar de destaque merecidamente conquistado em nossa capital.
Hildebrando Campestrini pode proclamar aos quatro ventos: veni, vidi vici (Vim, vi, venci).

É com muita alegria que hoje escrevo sobre uma pessoa que influenciou e influencia positivamente muita gente que com ele se relaciona: professor Hildebrando Campestrini. Nascido em Santa Catarina, por aqui aportou no início de 1960, como seminarista. Quando percebeu que a sua vocação não era o sacerdócio, desligou-se do seminário e começou sua labuta como professor. Acaba de completar 51 anos de magistério.Campestrini é acadêmico da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. Exerceu a sua presidência de forma temporária. Durante muito tempo funcionou como “bombeiro de plantão” da Academia. Quando acontecia de alguma administração extrapolar de suas competências, o professor era convocado para colocar as coisas nos trilhos novamente. O que fez mais de uma vez. Foi diretor de comunicação do Tribunal de Justiça por 20 anos, até sua aposentadoria.

 Em 1988 reestruturou a Escola da Magistratura onde, desde então, leciona linguagem forense. Adquiriu tal notoriedade, que passou a ministrar cursos em quase todos os tribunais de justiça do país, bem como nos tribunais de contas. Na penúltima semana de junho ministrou um curso de redação de ementas no STM (Superior Tribunal Militar).

Assumiu a presidência do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul em 2002, dando-lhe um ordenamento próprio, que, aos poucos começou a encontrar a sua verdadeira destinação, sendo hoje referência para todos os demais Institutos do país, alguns com mais de 100 anos de existência.

Ele se define como dialético (tradução: buscador constante da melhor solução) e assim conseguiu aglutinar uma equipe competente, coesa, consciente, que tem permanecido unida sob sua liderança há mais de 10 anos.  Fazem parte da sua administração: eu, como vice-presidente e na diretoria, Vera Tylde de Castro Pinto, Vera Maria Machado Pereira, Ledir Marques Pedroso e atualmente, Marcelo de Moura Bluma.

Mercê do excelente projeto do Instituto e de seu relacionamento pessoal com o então prefeito, André Puccinelli, conquistou a sede atual. O atual prefeito, Nelson Trad Filho, também ex-aluno, nutre por ele o mesmo respeito e admiração, vindo a construir no terreno que o Instituto ocupa um auditório que complementou a estrutura necessária para o seu perfeito funcionamento. A ligação dele com a família Trad é antiga. Quando o professor Campestrini foi injustamente preso pela ditadura militar, o seu advogado foi o dr. Nelson Trad.

Escritor por excelência, o professor é autor de vários livros emblemáticos, dos quais destaco História de Mato Grosso do Sul, na sua 7ª edição, que engloba desde a descoberta do território por Aleixo Garcia em 1524 até a atual administração estadual. Na apresentação do livro informa “que o que me levou a escrever este livro, foi o interesse que sempre tive pela terra que me acolheu em meus verdes anos (para aqui realizar meu projeto de vida)…”.

O penúltimo título escrito por ele foi Eldorado – Memória e Riquezas, lançado no último dia 8 de junho, naquele município. O livro mais recente foi lançado no dia 23 próximo passado, que retrata a vida de Eduardo Elias Zahran.

O professor Campestrini conferiu tal magnitude ao Instituto, que é hoje, o maior editor de livros em nosso estado com quase 100 títulos. Criou o “Eu Sou História” já na 17ª edição, que registra a vida e a trajetória de pessoas anônimas e interessantes da nossa cidade.

A série “Memória Sul-Mato-Grossense” tem 20 títulos. Na série “Banco de Memórias”, são contabilizados mais de 10 títulos incluindo aí os livros de Pedro Pedrossian, Ruben Figueiró de Oliveira, Wilson Barbosa Martins, Hèlio Mandetta, João Pereira da Rosa, José Corrêa Barbosa, entre outros.

O Conselho Editorial do Instituto é constituído por Valmir Batista Corrêa (presidente), Arnaldo Rodrigues Menecozzi, Eron Brum, Francisco Leal de Queiróz, Lúcia Salsa Corrêa e Paulo Eduardo Cabral. Gente do primeiro time.

No campo administrativo o Instituto conta com a competência do Gilson Yamaki que, sozinho, dá conta do recado. Contamos também com a valiosa colaboração da professora Maria Madalena Dib Greco, completando assim o time sob a liderança do professor. And last but not least, Campestrini acaba de conseguir uma página para o Instituto no jornal O Estado – que com 10 anos de existência já ocupa um lugar de destaque merecidamente conquistado em nossa capital.

Hildebrando Campestrini pode proclamar aos quatro ventos: veni, vidi vici (Vim, vi, venci).

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