Denomina-se jubileu, toda comemoração que significa grande alegria, por um acontecimento marcante. E a cada ano foi atribuída uma cor que o diferencia dos outros como uma referência particular. Assim quando se comemoram 25 anos de um acontecimento especial, diz-se jubileu de prata. É o que estamos comemorando neste ano de 2012: 25 anos de criação do Planurb. Inicialmente como unidade de planejamento por 7 anos e depois como Instituto de Planejamento Urbano.
A história de Campo Grande, tendo como pano de fundo o ordenamento urbano, tem um divisor de águas muito claro: antes e depois da primeira administração de Juvêncio César da Fonseca. Em 1987 ele criou a Unidade de Planejamento Urbano, Planurb a que se seguiu logo depois o seu irmão siamês: CMDU – Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização. Ambos são os agentes da transformação urbana da nossa cidade.
O interesse dos administradores municipais quanto a esse tema se pronunciou desde cedo, começando com a aprovação do Código de Posturas, em 1905; em 1909, foi aprovada a primeira planta urbana da cidade. Em 1921, na administração de Arlindo de Andrade Gomes, foi feita a aprovação do primeiro bairro de Campo Grande, o Amambaí. Ele foi projetado pelo engenheiro Camillo Boni, de nacionalidade italiana, cuja atuação foi muito destacada na vida da nossa cidade. Os prefeitos que se dedicaram a este assunto, além do já citado, foram Eduardo Olímpio Machado, Fernando Corrêa da Costa, Wilson Barbosa Martins, Plínio Barbosa Martins e Marcelo Miranda.
A Planurb criada como unidade de planejamento passa em 1995, em novo período administrativo de Juvêncio, a autarquia municipal, como Instituto, vinculado ao gabinete do prefeito. Em toda essa movimentação dos técnicos e urbanistas da prefeitura envolvidos com esse ideal, há um destaque especial: a participação do arquiteto Sérgio Zaratin, da Emplasa (Empresa de Planejamento Metropolitano de São Paulo), que vinha de uma experiência bem sucedida em Salvador (BA), desenvolvendo um processo de planejamento urbano democrático e participativo com uma série de idéias novas para o zoneamento daquela cidade.
No último dia 22 de agosto, em cerimônia festiva realizada na Câmara Municipal de Campo Grande, presidida pelo vereador Marcelo Bluma, foi comemorado o jubileu de prata do Planurb, oportunidade em que ocorreu o lançamento do livro “Raízes do Planejamento Urbano em Campo Grande e a criação do Planurb”, de cuja edição colhemos as informações acima mencionadas, de autoria do arquiteto Ângelo Marcos Vieira de Arruda, que foi também o seu primeiro diretor.
Exerceram a presidência do Planurb, Ângelo Marcos Vieira de Arruda, Chaia Jacob Neto, Sérgio Seiko Yonamine, Eliane Salete Detoni, Berenice Jacob e Marta Lúcia da Silva Martinez, (presidente desde 2009 até hoje).
Não podemos deixar de destacar um nome dentre os que contribuíram, desde o começo com inteligência, competência, e dedicação a esta autarquia que se constituiu na espinha dorsal da nossa prefeitura: Rita de Cássia Belleza Michelini a quem e em seu nome, homenageamos todos os funcionários do Planurb.
Já o CMDU – Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização – permite à população da cidade participar ativamente das decisões municipais que não se restringem unicamente à questão de ordenamento urbano, de legislação sobre a lei de uso do solo, do plano diretor da cidade e de outros instrumentos. Entre as suas competências está também a análise e parecer sobre a lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento municipal. Em sua composição tomam parte a prefeitura, pois o prefeito é o presidente do Conselho, mais 8 representantes do poder público municipal, 2 representantes das concessionárias dos serviços públicos municipais, 8 representantes dos conselhos regionais de cada região da cidade e 16 representantes das diversas entidades classistas (eu represento o Sindicato dos Corretores de Imóveis no CMDU), como o Secovi, Sinduscon, OAB, IAB, Associação Comercial, Associação dos Advogados, dos engenheiros etc.
Fica aqui o registro desse jubileu de prata que representa com muita propriedade, mais essa conquista da nossa cidade.
Denomina-se jubileu, toda comemoração que significa grande alegria, por um acontecimento marcante. E a cada ano foi atribuída uma cor que o diferencia dos outros como uma referência particular. Assim quando se comemoram 25 anos de um acontecimento especial, diz-se jubileu de prata. É o que estamos comemorando neste ano de 2012: 25 anos de criação do Planurb. Inicialmente como unidade de planejamento por 7 anos e depois como Instituto de Planejamento Urbano.
A história de Campo Grande, tendo como pano de fundo o ordenamento urbano, tem um divisor de águas muito claro: antes e depois da primeira administração de Juvêncio César da Fonseca. Em 1987 ele criou a Unidade de Planejamento Urbano, Planurb a que se seguiu logo depois o seu irmão siamês: CMDU – Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização. Ambos são os agentes da transformação urbana da nossa cidade.
O interesse dos administradores municipais quanto a esse tema se pronunciou desde cedo, começando com a aprovação do Código de Posturas, em 1905; em 1909, foi aprovada a primeira planta urbana da cidade. Em 1921, na administração de Arlindo de Andrade Gomes, foi feita a aprovação do primeiro bairro de Campo Grande, o Amambaí. Ele foi projetado pelo engenheiro Camillo Boni, de nacionalidade italiana, cuja atuação foi muito destacada na vida da nossa cidade. Os prefeitos que se dedicaram a este assunto, além do já citado, foram Eduardo Olímpio Machado, Fernando Corrêa da Costa, Wilson Barbosa Martins, Plínio Barbosa Martins e Marcelo Miranda.
A Planurb criada como unidade de planejamento passa em 1995, em novo período administrativo de Juvêncio, a autarquia municipal, como Instituto, vinculado ao gabinete do prefeito. Em toda essa movimentação dos técnicos e urbanistas da prefeitura envolvidos com esse ideal, há um destaque especial: a participação do arquiteto Sérgio Zaratin, da Emplasa (Empresa de Planejamento Metropolitano de São Paulo), que vinha de uma experiência bem sucedida em Salvador (BA), desenvolvendo um processo de planejamento urbano democrático e participativo com uma série de idéias novas para o zoneamento daquela cidade.
No último dia 22 de agosto, em cerimônia festiva realizada na Câmara Municipal de Campo Grande, presidida pelo vereador Marcelo Bluma, foi comemorado o jubileu de prata do Planurb, oportunidade em que ocorreu o lançamento do livro “Raízes do Planejamento Urbano em Campo Grande e a criação do Planurb”, de cuja edição colhemos as informações acima mencionadas, de autoria do arquiteto Ângelo Marcos Vieira de Arruda, que foi também o seu primeiro diretor.
Exerceram a presidência do Planurb, Ângelo Marcos Vieira de Arruda, Chaia Jacob Neto, Sérgio Seiko Yonamine, Eliane Salete Detoni, Berenice Jacob e Marta Lúcia da Silva Martinez, (presidente desde 2009 até hoje).
Não podemos deixar de destacar um nome dentre os que contribuíram, desde o começo com inteligência, competência, e dedicação a esta autarquia que se constituiu na espinha dorsal da nossa prefeitura: Rita de Cássia Belleza Michelini a quem e em seu nome, homenageamos todos os funcionários do Planurb.
Já o CMDU – Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização – permite à população da cidade participar ativamente das decisões municipais que não se restringem unicamente à questão de ordenamento urbano, de legislação sobre a lei de uso do solo, do plano diretor da cidade e de outros instrumentos. Entre as suas competências está também a análise e parecer sobre a lei de diretrizes orçamentárias e do orçamento municipal.
Em sua composição tomam parte a prefeitura, pois o prefeito é o presidente do Conselho, mais 8 representantes do poder público municipal, 2 representantes das concessionárias dos serviços públicos municipais, 8 representantes dos conselhos regionais de cada região da cidade e 16 representantes das diversas entidades classistas (eu represento o Sindicato dos Corretores de Imóveis no CMDU), como o Secovi, Sinduscon, OAB, IAB, Associação Comercial, Associação dos Advogados, dos engenheiros etc.
Fica aqui o registro desse jubileu de prata que representa com muita propriedade, mais essa conquista da nossa cidade.