A energia que envolve o mês de dezembro causa uma mescla de sentimentos: de amor, de alegria, de paz, de plenitude, de realizações, de oportunidades em que o ser humano se diviniza, porque o clima que reina torna-o único, destacando-o de todos os outros meses.
O nascimento de Jesus, que é o grande e principal tema a inspirar todas as pessoas que vêem Nele um Salvador, irmana a todos em torno desse acontecimento maior. Ele é tão importante que a história da humanidade se conta antes e depois do seu nascimento.
Durante algum tempo muito se discutiu a respeito do dia verdadeiro do seu nascimento. Muito se especulou a respeito. Uns diziam que era no dia 25 de dezembro (data oficial estipulada pela Igreja Católica), outros que no dia do solstício de inverno (no hemisfério norte) – aqui é o solstício de verão –, porque o local onde se deu o nascimento está geograficamente localizado naquela região. Outros dizem ainda que o seu nascimento se deu no mês de setembro. Há estudos que indicam o dia 21 de agosto do ano 7 da era cristã, como o do seu nascimento.
O que verdadeiramente significa não é a data em si, mas o que o nascimento e a vida de Jesus suscitam. E o que representa o seu trabalho, a sua dedicação, a sua mensagem que perdura ao longo dos milênios, exatamente pelo seu conteúdo. Ele sempre falou com clareza. Não era de passar a mão na cabeça de ninguém. Não alisava. Falava com autoridade, com uma franqueza rude, que, longe de agredir, despertava as pessoas porque a sua palavra era verdadeira.
Nunca teve medo. Não se aliou aos poderosos, nem os temia. Pelo contrário, enfrentava-os de cabeça erguida, como aconteceu no seu julgamento ante Pôncio Pilatos. No escárnio que se seguiu, com a própria placa que Pilatos escreveu para ser colocada no alto da sua cruz: INRI – na tradução: Jesus Nazareno Rei dos Judeus, Ele não se submeteu. Para tentar torná-lo mais aviltado, lhe deram também uma coroa de espinhos e como cetro uma vara de cana. Cuspiram-lhe no rosto e zombavam dele dizendo-lhe: “Adivinha quem te bateu você não sabe tudo?”. E Ele altivo, nobre, digno, airoso, sobranceiro, entendendo o que estava acontecendo aceitou as agressões, confirmando tudo com a sua fala na cruz: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
Ele transformou o velho mundo num novo mundo pela sua palavra, pela sua mensagem, pela sua encarnação e pelo seu trabalho.
Do legado de Jesus, nasceu a comemoração do Natal, cuja finalidade inicial era a de festejar o nascimento do Filho de Deus. Com o passar dos tempos foi sendo totalmente descaracterizada, transformando-se numa prática comercial das mais rentáveis. Mas mesmo assim, a magia dessa data permanece, irradiando-se por todo o planeta porque a força natural da mensagem de Jesus é tão forte que se sobrepõe a tudo o que poderia tentar conspurcá-la.
Assim, o que vale é a mensagem que Ele deixou, de amor, de compaixão, de orientação geral, de comportamento e que se irradia por todo o planeta proporcionando a todos um ensinamento que se perpetuou e se perpetuará para sempre.
A energia que envolve o mês de dezembro causa uma mescla de sentimentos: de amor, de alegria, de paz, de plenitude, de realizações, de oportunidades em que o ser humano se diviniza, porque o clima que reina torna-o único, destacando-o de todos os outros meses.
O nascimento de Jesus, que é o grande e principal tema a inspirar todas as pessoas que vêem Nele um Salvador, irmana a todos em torno desse acontecimento maior. Ele é tão importante que a história da humanidade se conta antes e depois do seu nascimento.
Durante algum tempo muito se discutiu a respeito do dia verdadeiro do seu nascimento. Muito se especulou a respeito. Uns diziam que era no dia 25 de dezembro (data oficial estipulada pela Igreja Católica), outros que no dia do solstício de inverno (no hemisfério norte) – aqui é o solstício de verão –, porque o local onde se deu o nascimento está geograficamente localizado naquela região. Outros dizem ainda que o seu nascimento se deu no mês de setembro. Há estudos que indicam o dia 21 de agosto do ano 7 da era cristã, como o do seu nascimento.
O que verdadeiramente significa não é a data em si, mas o que o nascimento e a vida de Jesus suscitam. E o que representa o seu trabalho, a sua mensagem que perdura ao longo dos milênios, exatamente pelo seu conteúdo. Ele sempre falou com clareza. Não era de passar a mão na cabeça de ninguém. Não alisava. Falava com autoridade, com uma franqueza, que, longe de agredir, despertava as pessoas porque a sua palavra era verdadeira.
Nunca teve medo. Não se aliou aos poderosos, nem os temia. Pelo contrário, enfrentava-os de cabeça erguida, como aconteceu no seu julgamento ante Pôncio Pilatos. No escárnio que se seguiu, com a própria placa que Pilatos escreveu para ser colocada no alto da sua cruz: INRI – na tradução: Jesus Nazareno Rei dos Judeus, Ele não se submeteu. Para tentar torná-lo mais aviltado, lhe deram também uma coroa de espinhos e como cetro uma vara de cana. Cuspiram-lhe no rosto e zombaram dele dizendo-lhe: “Adivinha quem te bateu você não sabe tudo?”. E Ele, nobre, digno, entendendo o que estava acontecendo aceitou as agressões, confirmando tudo com a sua fala na cruz: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.
Ele transformou o velho mundo num novo mundo pela sua palavra, pela sua mensagem, pela sua encarnação e pelo seu trabalho.
Do legado de Jesus, nasceu a comemoração do Natal, cuja finalidade inicial era a de festejar o nascimento do Filho de Deus. Com o passar dos tempos foi sendo totalmente descaracterizada, transformando-se numa prática comercial das mais rentáveis. Mas mesmo assim, a magia dessa data permanece, irradiando-se por todo o planeta porque a força natural da mensagem de Jesus é tão forte que se sobrepõe a tudo o que poderia tentar conspurcá-la.
Assim, o que vale é a mensagem que Ele deixou, de amor, de compaixão, de orientação que se irradia por todo o planeta proporcionando um ensinamento que se perpetuou e se perpetuará para sempre.