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Heitor Freire

E o mundo não acabou

Ao proferir minha oração ao amanhecer de hoje, 22 de dezembro, e fazer o retrospecto dos acontecimentos vividos na espiritualidade enquanto dormia, lembrei-me de ter encontrado o meu amigo Flaviano Teodoro de Carvalho, falecido há algum tempo de uma forma dolorosa, após um longo período de sofrimento. Ele estava alegre, com uma expressão de contentamento, com um sorriso ostentando as covinhas que exibia no rosto quando sorria. Perguntei como estava e ele respondeu que muito bem. Perguntei-lhe ainda sobre as seqüelas da doença que o acometera e ele afirmou que acabou tudo, sentindo-se um ser renovado.
Acordei com uma sensação de alegria e de contentamento. Alegria e contentamento porque, mais uma vez, confirmei que a morte não existe. Que a continuidade da vida se manifesta em outro nível. E confirmando também que a interpretação terrorista que se deu, em alcance mundial, sobre as profecias dos maias estava totalmente incorreta.
O mundo, no meu entendimento, acaba, em termos, para cada um, individualmente, quando ocorre o fenômeno do desencarne. Para cada um porque o acontecimento é individual, singular, personalíssimo. Em termos, porque na realidade não acaba é uma passagem para outra dimensão.
E já que o mundo não acabou, mas passou por uma transformação, uma evolução espiritual, com o encerramento de um ciclo e o início imediato de outro, aproveitemos esta oportunidade para uma reflexão profunda a respeito da nossa vida, dos nossos atos, da nossa encarnação. E isso implica naturalmente em avaliação pessoal do que cada religião representa para os seus adeptos.
As religiões acabaram se transformando em meios de dominação que longe de proporcionarem a libertação espiritual – finalidade lógica da sua criação – acabaram se constituindo em formas de opressão. Apesar disso cada uma, a seu tempo e hora, contribuiu para, de certa forma, manter acesa a chama da evolução espiritual.
A religiosidade que traduz naturalmente a ligação do ser humano com o seu Criador, quando dogmatizada e ritualizada com a repetição automática de atos e procedimentos, acaba engessando o conteúdo espiritual com a forma da massificação.
O processo evolutivo da humanidade, no meu entendimento, se desenvolve através da caminhada reencarnacionista a que todos os seres estão submetidos naturalmente. Há resistências no entendimento dessa caminhada provocada pela maioria das diferentes religiões que são professadas pelos seres humanos. Cada uma se intitula como detentora da verdade e procura impô-la aos seus adeptos que, por sua vez, também procuram enfiá-la goela abaixo de quem quer que se oponha aos seus desígnios.
Aqui cabe uma reflexão a respeito do trabalho desenvolvido por Gregg Braden, geólogo norte americano. Ele é atualmente considerado um pioneiro na fusão entre os mundos da ciência e da espiritualidade, e é, provavelmente, a pessoa mais reconhecida das que estão avaliando e revelando os fenômenos científicos que indicam mudança.
Há muitos indicadores quantificáveis que mostram que a Terra e o Sistema Solar estão passando por transofrmações que nunca haviam se produzido no registro da história humana. Muitos médiuns e canalizadores dizem que nós entramos no início de uma mudança dimensional que já está a ter profundos efeitos na vida de todos. Além disso, alguns prevêem que na próxima década entraremos em um processo de ascensão para consumar as profecias de Jesus.
Gregg diz: “Toda a gente sente que algo está a acontecer, mas ainda não perceberam bem o que é. Há uma tensão subjacente que transcende fronteiras e países; em todas as partes as pessoas sentem que algo está a mudar. O que é que se passa? Estaremos perante uma paranóia de início do século XXI, ou estará realmente algo de invulgar a acontecer?”.
Penso que a chave é experimentar os sentimentos de uma forma mais intensa, como se o resultado do desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isso coloca em ação uma resposta no interior dos nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento. Não é uma ação do pensamento, mas sim do sentimento.
A conclusão a que chegou Gregg Braden é a seguinte: “O nosso mundo é feito de campos eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste mundo, temos de comunicar ao interior desse campo eletromagnético. O coração é o principal gerador de campos elétricos e magnéticos do corpo humano: é cerca de cinco mil vezes mais poderoso do que o cérebro, ou seja, os sentimentos são a força mais poderosa do universo”. Ele inclusive esteve nos mosteiros do Tibete, onde os monges confirmaram essa idéia.
Aí está uma orientação que considero verdadeira. Vamos experimentar e confirmar?

Ao proferir minha oração ao amanhecer de hoje, 22 de dezembro, e fazer o retrospecto dos acontecimentos vividos na espiritualidade enquanto dormia, lembrei-me de ter encontrado o meu amigo Flaviano Teodoro de Carvalho, falecido há algum tempo de uma forma dolorosa, após um longo período de sofrimento. Ele estava alegre, com uma expressão de contentamento, com um sorriso ostentando as covinhas que exibia no rosto quando sorria. Perguntei como estava e ele respondeu que muito bem. Perguntei-lhe ainda sobre as seqüelas da doença que o acometera e ele afirmou que acabou tudo, sentindo-se um ser renovado. Acordei com uma sensação de alegria e de contentamento. Alegria e contentamento porque, mais uma vez, confirmei que a morte não existe.

Que a continuidade da vida se manifesta em outro nível. E confirmando também que a interpretação terrorista que se deu, em alcance mundial, sobre as profecias dos maias estava totalmente incorreta.

O mundo, no meu entendimento, acaba, em termos, para cada um, individualmente, quando ocorre o fenômeno do desencarne. Para cada um porque o acontecimento é individual, singular, personalíssimo. Em termos, porque na realidade não acaba é uma passagem para outra dimensão. E já que o mundo não acabou, mas passou por uma transformação, uma evolução espiritual, com o encerramento de um ciclo e o início imediato de outro, aproveitemos esta oportunidade para uma reflexão profunda a respeito da nossa vida, dos nossos atos, da nossa encarnação.

E isso implica naturalmente em avaliação pessoal do que cada religião representa para os seus adeptos. As religiões acabaram se transformando em meios de dominação que longe de proporcionarem a libertação espiritual – finalidade lógica da sua criação – acabaram se constituindo em formas de opressão. Apesar disso cada uma, a seu tempo e hora, contribuiu para, de certa forma, manter acesa a chama da evolução espiritual.

A religiosidade que traduz naturalmente a ligação do ser humano com o seu Criador, quando dogmatizada e ritualizada com a repetição automática de atos e procedimentos, acaba engessando o conteúdo espiritual com a forma da massificação.

O processo evolutivo da humanidade, no meu entendimento, se desenvolve através da caminhada reencarnacionista a que todos os seres estão submetidos naturalmente. Há resistências no entendimento dessa caminhada provocada pela maioria das diferentes religiões que são professadas pelos seres humanos. Cada uma se intitula como detentora da verdade e procura impô-la aos seus adeptos que, por sua vez, também procuram enfiá-la goela abaixo de quem quer que se oponha aos seus desígnios.

Aqui cabe uma reflexão a respeito do trabalho desenvolvido por Gregg Braden, geólogo norte americano. Ele é atualmente considerado um pioneiro na fusão entre os mundos da ciência e da espiritualidade, e é, provavelmente, a pessoa mais reconhecida das que estão avaliando e revelando os fenômenos científicos que indicam mudança.

Há muitos indicadores quantificáveis que mostram que a Terra e o Sistema Solar estão passando por transformações que nunca haviam se produzido no registro da história humana. Muitos médiuns e canalizadores dizem que nós entramos no início de uma mudança dimensional que já está a ter profundos efeitos na vida de todos. Além disso, alguns prevêem que na próxima década entraremos em um processo de ascensão para consumar as profecias de Jesus.

Gregg diz: “Toda a gente sente que algo está a acontecer, mas ainda não perceberam bem o que é. Há uma tensão subjacente que transcende fronteiras e países; em todas as partes as pessoas sentem que algo está a mudar. O que é que se passa? Estaremos perante uma paranóia de início do século XXI, ou estará realmente algo de invulgar a acontecer?”.

Penso que a chave é experimentar os sentimentos de uma forma mais intensa, como se o resultado do desejo dos nossos corações já tivesse acontecido. Isso coloca em ação uma resposta no interior dos nossos corpos em que a química corresponde ao sentimento. Não é uma ação do pensamento, mas sim do sentimento.

A conclusão a que chegou Gregg Braden é a seguinte: “O nosso mundo é feito de campos eletromagnéticos de informação. Se queremos mudar alguma coisa neste mundo, temos de comunicar ao interior desse campo eletromagnético. O coração é o principal gerador de campos elétricos e magnéticos do corpo humano: é cerca de cinco mil vezes mais poderoso do que o cérebro, ou seja, os sentimentos são a força mais poderosa do universo”. Ele inclusive esteve nos mosteiros do Tibete, onde os monges confirmaram essa idéia. 

Aí está uma orientação que considero verdadeira. Vamos experimentar e confirmar?

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