Campo Grande estará recebendo nestes dias 11 e 12 de setembro uma semente de paz. A iniciativa é do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em convênio com a FAMA – Faculdade Aberta para a Maturidade e com a participação da Vértice Cursos, tudo sob o patrocínio da Águas Guariroba.
Nessa oportunidade receberemos o professor Roberto Crema, reitor da UNIPAZ.
A Rede Internacional UNIPAZ, foi criada para, disseminar uma Cultura de Paz entre os vários segmentos sociais, promover a inteireza do ser e a ampliação de consciências divulgando o paradigma holístico. A sede da Reitoria da Universidade é em Brasília.
Roberto Crema acredita que: “nenhuma época, como a nossa, apresentou uma face tão explícita e atordoante da demolição, lição do demo, do egocentrismo, do desamor, da fragmentação e desvinculação, da alienação ética e generalizada desumanização. Como parcelas que estamos sendo de um organismo global, células de um mesmo corpo da coletividade humana, estamos todos soterrados pelos desabamentos de torres e de valores, ao mesmo tempo vítimas e algozes, atravessando as inevitáveis consequências do exercício sistemático da estupidez humana, do esquecimento do Ser. Na afirmação de Sartre, estamos sós e sem desculpas”.
E comentando sobre o que estamos vivendo atualmente, ele afirma: “Convivemos imersos em grande perturbação social, na qual o antagonismo de cosmovisões distintas tem se traduzido pela emersão da virulência de pensamentos e atos, em toda esfera humana. A discórdia, a agressividade, o ódio, a inquietação, o pânico, a dor, a desesperança tomaram conta das casas, instituições, ruas e, notadamente, dos ambientes virtuais, colocando-nos todos contra todos. Toda essa animosidade tem recebido de todas as mídias uma reverberação exponencial, alcançando, sobretudo, a solitária e particular individualidade conectada pelas redes sociais – lugar das mais absurdas exposições; ataques e difamações irreversíveis – que interligam, a todo o tempo, todo mundo a qualquer um.
Provavelmente, esteja na mudança de paradigma capaz de promover uma Cultura de Paz e Não-Violência, por intermédio da educação e reeducação do ser humano as últimas e únicas possibilidades de reversão à ode ao terror e a todas as suas circunstâncias e consequências”.
A Formação Holística de Base está se mostrando um poderoso método de transformação, no sentido de despertar uma nova consciência neste terceiro milênio. Para cada um dos aprendizes há a pessoa antes e depois da formação: maior compreensão de si mesmo, dos outros e, sobretudo, do significado desta nossa existência; maior tolerância, paciência e amor; tais são, sem dúvida, os frutos colhidos em muitos participantes.
O que é preciso é uma ação na fonte, onde se realizam os confrontos financiados indistintamente pela banca internacional, cujo único objetivo é o lucro desenfreado.
É essa oportunidade que nós, aqui em Campo Grande, teremos para plantar essa semente de paz e de amor, regá-la para que ela nos transforme em seres irradiadores dessa energia, conforme escreveu Paulo, na primeira carta aos Coríntios, versículo 13:
“… Ainda que eu distribuísse meus bens aos famintos,
Ainda que entregasse meu corpo às chamas,
Se não tivesse o amor,
Nada disso me adiantaria.
O amor é paciente,
O amor é prestativo, não é invejoso, não se ostenta,
Não se incha de orgulho
(…)
Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor.
A maior delas, porém, é o amor”.
Façamos a nossa parte, meus amigos.
Heitor Freire – Corretor de imóveis e advogado.
Campo Grande estará recebendo nestes dias 11 e 12 de setembro uma semente de paz. A iniciativa é do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em convênio com a FAMA – Faculdade Aberta para a Maturidade e com a participação da Vértice Cursos, tudo sob o patrocínio da Águas Guariroba.
Nessa oportunidade receberemos o professor Roberto Crema, reitor da UNIPAZ. A Rede Internacional UNIPAZ, foi criada para, disseminar uma Cultura de Paz entre os vários segmentos sociais, promover a inteireza do ser e a ampliação de consciências divulgando o paradigma holístico. A sede da Reitoria da Universidade é em Brasília.
Roberto Crema acredita que: “nenhuma época, como a nossa, apresentou uma face tão explícita e atordoante da demolição, lição do demo, do egocentrismo, do desamor, da fragmentação e desvinculação, da alienação ética e generalizada desumanização. Como parcelas que estamos sendo de um organismo global, células de um mesmo corpo da coletividade humana, estamos todos soterrados pelos desabamentos de torres e de valores, ao mesmo tempo vítimas e algozes, atravessando as inevitáveis consequências do exercício sistemático da estupidez humana, do esquecimento do Ser. Na afirmação de Sartre, estamos sós e sem desculpas”.
E comentando sobre o que estamos vivendo atualmente, ele afirma: “Convivemos imersos em grande perturbação social, na qual o antagonismo de cosmovisões distintas tem se traduzido pela emersão da virulência de pensamentos e atos, em toda esfera humana. A discórdia, a agressividade, o ódio, a inquietação, o pânico, a dor, a desesperança tomaram conta das casas, instituições, ruas e, notadamente, dos ambientes virtuais, colocando-nos todos contra todos. Toda essa animosidade tem recebido de todas as mídias uma reverberação exponencial, alcançando, sobretudo, a solitária e particular individualidade conectada pelas redes sociais – lugar das mais absurdas exposições; ataques e difamações irreversíveis – que interligam, a todo o tempo, todo mundo a qualquer um. Provavelmente, esteja na mudança de paradigma capaz de promover uma Cultura de Paz e Não-Violência, por intermédio da educação e reeducação do ser humano as últimas e únicas possibilidades de reversão à ode ao terror e a todas as suas circunstâncias e consequências”.
A Formação Holística de Base está se mostrando um poderoso método de transformação, no sentido de despertar uma nova consciência neste terceiro milênio. Para cada um dos aprendizes há a pessoa antes e depois da formação: maior compreensão de si mesmo, dos outros e, sobretudo, do significado desta nossa existência; maior tolerância, paciência e amor; tais são, sem dúvida, os frutos colhidos em muitos participantes.
O que é preciso é uma ação na fonte, onde se realizam os confrontos financiados indistintamente pela banca internacional, cujo único objetivo é o lucro desenfreado.
É essa oportunidade que nós, aqui em Campo Grande, teremos para plantar essa semente de paz e de amor, regá-la para que ela nos transforme em seres irradiadores dessa energia, conforme escreveu Paulo, na primeira carta aos Coríntios, versículo 13:
“… Ainda que eu distribuísse meus bens aos famintos,
Ainda que entregasse meu corpo às chamas,
Se não tivesse o amor,
Nada disso me adiantaria.
O amor é paciente,
O amor é prestativo, não é invejoso, não se ostenta,
Não se incha de orgulho
(…)
Agora, portanto, permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor.