Frequentemente nos vemos dedicando-nos à busca de elevação espiritual, utilizando grande parte do tempo, estudando, meditando, participando de eventos motivacionais, etc., mas deixando de considerar o que realmente é essencial: o autoconhecimento e o relacionamento humano.
Hoje vivem na Terra aproximadamente oito bilhões de pessoas, pertencentes às mais diversas religiões, filosofias, igrejas, instituições, e todas, TODAS, perfeitamente individuais, únicas, cada uma tendo em seu íntimo o selo que as identifica como seres humanos e filhas de Deus. A busca do autoconhecimento representa a verdadeira destinação do homem.
O poder dominante no mundo procura criar em cada um a falsa ideia da coletividade, pretendendo classificar a todos como pertencentes a categorias estabelecidas, a fim de facilitar a condução do rebanho.
“Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar”. (Carlos Drummond de Andrade). Drummond, com seu admirável poder de síntese, disse tudo nessa frase lapidar. Vale acrescentar que, infelizmente, somos estranhos a nós mesmos. Nenhum de nós é igual ao outro. Todos somos obras primas de Deus. Daí a necessidade inadiável de nos dedicarmos ao nosso autoconhecimento, que representa a grande conquista que cada um deve alcançar.
“Existe uma ordem no universo. No meio da morte, a vida continua; no meio da mentira, a verdade continua; no meio da injustiça, a justiça continua, e em toda a escuridão há luz”. (Mahatma Gandhi). A luz a que se refere Gandhi é a que brilha na escuridão interior de cada um, esperando que cada qual se volte para si mesmo e encontre a verdadeira luz que brilha indelevelmente no seu interior.
A partir do momento em que cada um se depara com o trabalho da busca interior, ocorre a iluminação que vai, a partir daí, paulatinamente, como luz eterna, clarear o caminho de cada um, para que possamos tornar-nos naquilo que verdadeiramente somos: nosso próprio guru.
Anthony Robbins, um dos maiores divulgadores da Programação Neuro Linguística (PNL), nos ensina em seus livros e em suas palestras que a natureza do homem consciente é crescer, construir e criar, e ele acredita que o amor vencerá o poder, a justiça prevalecerá sobre o terror e a compaixão reinará sobre o medo.
No filme “Eu não sou seu guru”, Tony Robbins, enfatiza:
“O que nos faz crescer e evoluir são as nossas relações. São elas que nos mostram verdadeiramente quem somos.
Porque meditar é fácil. Frequentar casas espirituais também! Ser generoso dentro dos templos é mais fácil ainda! O difícil é trazer tudo isso para o dia a dia, nas relações. Porque nelas experimentamos intimidade e na intimidade as nossas vulnerabilidades são expostas.
Nesse momento da intimidade, as mentiras que contamos para nós e para o mundo não se sustentam. Não tem meditação, yoga ou espiritualidade que sustentem nossas mentiras.
Não adianta fazer de conta que está se aprofundando, quando na verdade o olhar só fica na superfície, colocando a responsabilidade de tudo nos outros.
O nome que se dá a todas essas pegadinhas é Ego Espiritual.
E se você descobrir que seu ego espiritual está gritando aí dentro, que bom! Fique feliz por se tornar consciente dele. Porque é só através dessa consciência que podemos melhorar.
Seja, então, bem-vindo ao mundo dos que são de verdade!!!”
Fica aí a dica para um verdadeiro e duradouro trabalho mental e espiritual.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.
Frequentemente nos vemos dedicando-nos à busca de elevação espiritual, utilizando grande parte do tempo, estudando, meditando, participando de eventos motivacionais, etc., mas deixando de considerar o que realmente é essencial: o autoconhecimento e o relacionamento humano.
Hoje vivem na Terra aproximadamente oito bilhões de pessoas, pertencentes às mais diversas religiões, filosofias, igrejas, instituições, e todas, TODAS, perfeitamente individuais, únicas, cada uma tendo em seu íntimo o selo que as identifica como seres humanos e filhas de Deus. A busca do autoconhecimento representa a verdadeira destinação do homem.
O poder dominante no mundo procura criar em cada um a falsa ideia da coletividade, pretendendo classificar a todos como pertencentes a categorias estabelecidas, a fim de facilitar a condução do rebanho. Â
“Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar”. (Carlos Drummond de Andrade). Drummond, com seu admirável poder de síntese, disse tudo nessa frase lapidar. Vale acrescentar que, infelizmente, somos estranhos a nós mesmos. Nenhum de nós é igual ao outro. Todos somos obras primas de Deus. Daí a necessidade inadiável de nos dedicarmos ao nosso autoconhecimento, que representa a grande conquista que cada um deve alcançar. Â
“Existe uma ordem no universo. No meio da morte, a vida continua; no meio da mentira, a verdade continua; no meio da injustiça, a justiça continua, e em toda a escuridão há luz”. (Mahatma Gandhi). A luz a que se refere Gandhi é a que brilha na escuridão interior de cada um, esperando que cada qual se volte para si mesmo e encontre a verdadeira luz que brilha indelevelmente no seu interior.
A partir do momento em que cada um se depara com o trabalho da busca interior, ocorre a iluminação que vai, a partir daí, paulatinamente, como luz eterna, clarear o caminho de cada um, para que possamos tornar-nos naquilo que verdadeiramente somos: nosso próprio guru.
Anthony Robbins, um dos maiores divulgadores da Programação Neuro Linguística (PNL), nos ensina em seus livros e em suas palestras que a natureza do homem consciente é crescer, construir e criar, e ele acredita que o amor vencerá o poder, a justiça prevalecerá sobre o terror e a compaixão reinará sobre o medo.Â
No filme “Eu não sou seu guru”, Tony Robbins, enfatiza:
“O que nos faz crescer e evoluir são as nossas relações. São elas que nos mostram verdadeiramente quem somos.
Porque meditar é fácil. Frequentar casas espirituais também! Ser generoso dentro dos templos é mais fácil ainda! O difícil é trazer tudo isso para o dia a dia, nas relações.
Porque nelas experimentamos intimidade e na intimidade as nossas vulnerabilidades são expostas.
Nesse momento da intimidade, as mentiras que contamos para nós e para o mundo não se sustentam. Não tem meditação, yoga ou espiritualidade que sustentem nossas mentiras.
Não adianta fazer de conta que está se aprofundando, quando na verdade o olhar só fica na superfície, colocando a responsabilidade de tudo nos outros.
O nome que se dá a todas essas pegadinhas é Ego Espiritual.
E se você descobrir que seu ego espiritual está gritando aí dentro, que bom!Â
Fique feliz por se tornar consciente dele. Porque é só através dessa consciência que podemos melhorar.
Seja, então, bem-vindo ao mundo dos que são de verdade!!!”
Fica aí a dica para um verdadeiro e duradouro trabalho mental e espiritual.