2020 = 80
Ao alvorecer deste ano novo, de repente me vejo ante dois fatos: primeiro é um ano bissexto; segundo é o ano em que vou completar 80 anos. Ano novo que representa o fim de uma década.
Ao alvorecer deste ano novo, de repente me vejo ante dois fatos: primeiro é um ano bissexto; segundo é o ano em que vou completar 80 anos. Ano novo que representa o fim de uma década.
No dia 27 de agosto, nós, corretores de imóveis, comemoramos o nosso Dia Nacional. Foi nessa data, em 1962, que o senador Auro Moura Andrade, presidente do Congresso Nacional, promulgou a lei 4116 que, inicialmente, deu reconhecimento à nossa atividade profissional.
Há uma convenção não escrita, pelo menos do meu conhecimento, que determina um dia no ano para comemoração de diversas datas que representam profissões, história, pessoas, santos, etc. Antigamente era comum alguém dizer: “Vou pagar no dia de São Nunca”, “Vou fazer no dia de São Nunca”. Pois é, até o São Nunca tem dia: 1º de novembro, dia de Todos os Santos.
Na primeira metade do século passado os acontecimentos que se sucederam na nossa cidade constituíram-se em momentos memoráveis pela natureza de que foram revestidos e pelas consequências trazidas para o engrandecimento da nossa cidade e da nossa gente.
Entre esses acontecimentos, há um que se destaca por revelar com muita clareza o caráter, o idealismo, o compromisso e a responsabilidade dos líderes da nossa cidade e que marcou, por muito tempo, a formação de nossos políticos: a Revolução Constitucionalista de 32. Que neste 9 de julho completa 85 anos.
Como se sabe, existe uma lei que protege o direito autoral. Assim, todos aqueles que, de uma forma ou de outra, criarem uma obra produzida por sua própria inteligência, criatividade e talento, têm direito ao justo reconhecimento público e à remuneração pelo uso do seu trabalho.
Com a proximidade do Dia da Bandeira, 19 de novembro, tomado pelo espírito cívico e lendo um texto da Vera Tylde de Castro Pinto (historiadora associada do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul), e também instado pelo meu irmão maçom, Atinoel Luiz Cardoso, me vi na contingência de escrever sobre essa data tão importante e ultimamente tão esquecida, cuja comemoração praticamente passou em branco. Fruto, talvez, da indiferença generalizada na vida nacional nestes tempos.
A dengue é a bola da vez. É a celebridade do momento. Está em todas as mídias escrita, televisada, falada. Está em todas as rodas de conversa. Não se fala de outra coisa.O vírus da dengue, provavelmente, se originou de vírus que circulavam em primatas na proximidade da península da Malásia.
O crescimento populacional aproximou as habitações da região à selva e, assim, mosquitos transmitiram vírus ancestrais dos primatas aos humanos que, após mutações, originaram nossos quatro diferentes tipos de vírus da dengue. Provavelmente, o termo dengue é derivado da frase swahili “ki dengu pepo”, que descreve os ataques causados por maus espíritos e, inicialmente, usado para descrever a enfermidade que acometeu os ingleses durante a epidemia que afetou as Índias Ocidentais Espanholas em 1927-1928. Foi trazida para o continente americano a partir do Velho Mundo, com a colonização no final do século XVIII. E daí, aos poucos, foi se disseminando por todo o planeta.
Desde que o mundo é mundo, desde quando o homem se sentiu como um ser dotado de vontade, de desejos e de consciência, há uma busca incessante em procura da sua origem, do seu Deus, da explicação para a sua existência.
Desde o princípio foram sendo criadas leis, religiões, filosofias, todas com a finalidade de proporcionar ao ser humano um código de conduta que lhe permitisse conviver com seu semelhante de forma harmônica e igualitária ou deturpada para conceder a alguém, o domínio de um povo, de um país, de uma comunidade, de um continente.
ÂÂ Uma cápsula do tempo é um recipiente especialmente preparado para armazenar objetos ou informações com o objetivo de serem encontrados pelas gerações futuras. Tal expressão começou a ser utilizada a partir de 1937, embora a ideia seja tão antiga quanto os primeiros assentamentos humanos na Mesopotâmia.
Muitos nobres da antiguidade foram sepultados com numerosos pertences, e assim a posteridade pôde absorver valiosas informações sobre sua época, hábitos e costumes.ÂÂ A iniciativa de preservar os objetos mais representativos de uma época não se limitou aos túmulos antigos nem aos modernos museus.ÂÂ Muitas pessoas tomaram a atitude de criar verdadeiras cápsulas do tempo, para que fossem abertas décadas ou séculos depois.
O desconhecimento que obscurece nosso entendimento a respeito da vida e da sua finalidade acaba gerando insegurança, medo, dúvida, angústia e frustração com relação à morte.
Desde os tempos mais remotos, os seres iluminados têm orientado a humanidade para que cada um se volte para o seu interior, descobrindo a si mesmo. Inicialmente essa descoberta ficou restrita ao interior dos templos, sem acesso por parte das pessoas não iniciadas, chamadas de pessoas comuns, de profanos. Na realidade ninguém é comum, porque cada um tem em seu interior todo o instrumental necessário para sua evolução, para o seu aprimoramento e para sua libertação. Que só ocorre por intermédio do autoconhecimento.