Utilizando a metáfora da criação, faremos uma viagem pelo tempo com a história da Associação Beneficente de Campo Grande, a Santa Casa: a fecundação do óvulo pelo espermatozóide é o começo de tudo, e foi o que se deu em 17 de agosto de 1917, quando cidadãos comprometidos se uniram para arrecadar fundos para a criação de um hospital. Assim se iniciou uma longa gestação de dois anos: em 03 de junho de 1919 foi juridicamente fundada a Sociedade Beneficente de Campo Grande, que mais adiante passou a se chamar Associação Beneficente de Campo Grande.
Logo depois de seu nascimento, a Santa Casa começou a engatinhar, e já em 1928 passou a andar, com a inauguração do seu primeiro pavilhão hospitalar. Em 1940, ano da ampliação de novos pavilhões, atingiu a adolescência. Em 1980, quando inaugurou a espantosa marca de 700 leitos, alcançou a maioridade. Hoje, a Santa Casa de Campo Grande, vive plenamente a sua maturidade.
Tivemos também na trajetória da instituição um período negro, quando vivemos o desterro, ocasião em que a diretoria foi expulsa da propriedade. O poder público municipal (Nelson Trad Filho), mancomunado com o governo estadual (Zeca do PT) e o governo federal (Humberto Costa – então ministro da Saúde), com o respaldo do Ministério Público Estadual, invadiram a Santa Casa, em 2005. Somente oito anos depois em 2013, por força de decisão judicial e com as bênçãos de Deus, retomamos o comando da nossa Associação.
O complexo da Santa Casa engloba um universo diário de, aproximadamente sete mil pessoas que circulam diariamente em suas dependências. Destas, cerca de quatro mil são funcionários: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos, pessoal administrativo, engenheiros, arquitetos, pedreiros, encanadores, pintores, etc. As demais são pacientes, visitantes e avulsos. Cinco mil refeições são servidas por dia, e lavados, passados e esterilizados, cerca de cinco mil quilos de roupa.
Comparativamente com outras instituições, o orçamento da Santa Casa é o sexto maior do estado. O próprio estado, os municípios de Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Corumbá e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) são os únicos cujo orçamento ultrapassa o da Santa Casa. A prestação de serviço médico-hospitalar constitui, naturalmente, sua finalidade maior.
Mas os novos tempos anunciam mudanças interessantes. A Santa Casa passa a se abrir para a comunidade de uma forma mais abrangente: a história da instituição está sendo contada no espetáculo teatral “Santa Casa – 100 anos de Solidariedade”, sob a forma de teatro documentário (pela primeira vez apresentado em Campo Grande), uma produção da Marruá Cultural, com direção teatral de Andréa Freire e Conceição Leite.
Nos dias 11, 12 e 13 deste mês a peça foi encenada. Uma história de amor, sonho, luta, perdas e renascimento. Baseada em histórias reais vividas dentro da própria Santa Casa, os criadores do espetáculo alinhavaram o roteiro que resultou em uma narrativa delicada e emocionante pontuada por um trabalho que envolveu o preparo físico do elenco (composta por não-atores), a escolha de uma trilha sonora comovente, além de um belo trabalho de iluminação, figurinos e uma rica pesquisa de imagens históricas, que serviram como pano de fundo para as lindas memórias ali apresentadas.
Apresentado dentro da própria instituição no auditório Carroceiro Zé Bonito, o espetáculo teve um elenco formado por funcionários e colaboradores (que nunca tinham trabalhado com teatro antes) que durante 10 meses dividiram seu horário entre o expediente, inventando tempo para se dedicar aos ensaios num belo esforço de superação e realização, demonstrando como o ser humano quando colocado ante um desafio encontra a energia necessária para vencer qualquer obstáculo.
Com essa iniciativa que integra o conjunto de atividades comemorativas do primeiro centenário da instituição, começa a tomar corpo o Centro Histórico e Cultural da Santa Casa. É mais uma iniciativa do presidente Esacheu Nascimento que veio para ficar, e: visa atrair a sociedade campo-grandense que tanto deu para o hospital e a partir de agora terá um espaço para diversas atividades culturais, como teatro, música e literatura..
A história da Santa Casa está intimamente imbricada com a história de Campo Grande. Essa trajetória faz parte do nosso imaginário coletivo, pois revela toda a riqueza da mais antiga instituição da cidade, aprofundando os laços que agora se consolidam por sua natureza e amplitude, junto a um complexo hospitalar.
Em breve, os que se interessam pela história da nossa instituição centenária, encontrarão no antigo hospital de frente para a avenida Mato Grosso, um memorial que contemplará uma biblioteca e um centro de produção de conhecimento, que se expandirá para além do campo das ciências da saúde.
Inspirados na experiência da vetusta bicentenária Santa Casa de Porto Alegre, estamos começando a construir um patrimônio para abrigar pesquisadores, estudantes universitários e acadêmicos que encontrarão farto material documental que servirá como base de consulta para seus estudos e projetos. Para essa construção, buscaremos a participação da comunidade, a fim de dar uma abrangência maior às nossas atividades.
O gigante começa a despertar, com o objetivo de promover uma relação perene entre a ABCG e a comunidade.
É o começo de uma nova etapa nessa história rica de solidariedade, de união e de real pertencimento.
Heitor Rodrigues Freire – Vice-presidente da ABCG.
Utilizando a metáfora da criação, faremos uma viagem pelo tempo com a história da Associação Beneficente de Campo Grande, a Santa Casa: a fecundação do óvulo pelo espermatozóide é o começo de tudo, e foi o que se deu em 17 de agosto de 1917, quando cidadãos comprometidos se uniram para arrecadar fundos para a criação de um hospital. Assim se iniciou uma longa gestação de dois anos: em 03 de junho de 1919 foi juridicamente fundada a Sociedade Beneficente de Campo Grande, que mais adiante passou a se chamar Associação Beneficente de Campo Grande.
Que a Divina Mãe me abençoe e me proteja. Encha os meus pés de dança e meus braços de força. Cumule meu coração de ternura e meus olhos de alegria. Povoe meus ouvidos de música e meu nariz de perfume.
Que a Divina Sabedoria inunde minha boca de júbilo e minha alma de felicidade. Conceda-me sempre os dons do deserto: Silêncio, confiança e água pura. Para dar ao meu rosto a esperança.
Que o Divino Rûáh (1) me conceda a serenidade da água, a leveza da brisa, a luminosidade do sol, o brilho da lua e a paz do infinito.
Que a Divina Luz esteja atrás de mim para me proteger. Ao meu lado para me acompanhar. Dentro de mim para me consolar, à minha frente para me guiar. E acima de mim para me abençoar.
(1) Sopro do Divino Espírito de Deus.
Que a Divina Mãe me abençoe e me proteja. Encha os meus pés de dança e meus braços de força. Cumule meu coração de ternura e meus olhos de alegria. Povoe meus ouvidos de música e meu nariz de perfume.
Que a Divina Sabedoria inunde minha boca de júbilo e minha alma de felicidade. Conceda-me sempre os dons do deserto: Silêncio, confiança e água pura. Para dar ao meu rosto a esperança.
Que o Divino Rûáh (1) me conceda a serenidade da água, a leveza da brisa, a luminosidade do sol, o brilho da lua e a paz do infinito.
Que a Divina Luz esteja atrás de mim para me proteger. Ao meu lado para me acompanhar. Dentro de mim para me consolar, à minha frente para me guiar. E acima de mim para me abençoar.
Em comunhão com as forças cósmicas, orando por todos os meus irmãos, por todos os seres da natureza, eu, como uma parte do Todo, elevo ao Divino Pai esta súplica:
Deus seja a Vossa Luz a estrada por onde trilharão os meus pés;
Seja a Vossa bênção, conforto para minha vida, pureza para minha alma, serenidade e discernimento para minha mente.
Desdobre a minha alma em direção a Vós, Senhor, para o encontro da Eternidade.
Seja o meu ser digno da dádiva da vida para que Possas habitar o meu íntimo.
Pai: dai-me sabedoria e humildade para que eu possa compreender Vossas divinas leis, e dai-me inteligência e energia para difundi-las.
Que seja a bondade a espada com que me defenderei dos inimigos e rogo para eles a Vossa misericórdia, Senhor.
Que o amor e o perdão sejam os sentimentos cultivados pela minha alma para que a luz penetre em todos os seus recônditos.
Dai-me paciência para relevar as fraquezas dos meus semelhantes e dai-me forças para sobrepujar as minhas.
Que seja eu um instrumento da Vossa Vontade, a fim de que através de mim, Vossa seara seja aumentada para a grandeza do Vosso Reino.
Perdoai Senhor, aqueles que estão no erro, e dai-lhes a suprema felicidade de conhecer a beleza da Vossa perfeição, a realidade do Vosso reino e a eternidade do Vosso amor que ilumina sem distinção, toda a criação.
Que a onipotência da Vossa mão, como sublime promessa, se estenda sobre mim, abençoando o meu ser.
E que as portas do futuro sejam par a par com o infinito!
Amém.
Em comunhão com as forças cósmicas, orando por todos os meus irmãos, por todos os seres da natureza, eu, como uma parte do Todo, elevo ao Divino Pai esta súplica:
Deus seja a Vossa Luz a estrada por onde trilharão os meus pés;
Seja a Vossa bênção, conforto para minha vida, pureza para minha alma, serenidade e discernimento para minha mente.
Desdobre a minha alma em direção a Vós, Senhor, para o encontro da Eternidade.
Seja o meu ser digno da dádiva da vida para que Possas habitar o meu íntimo.
Pai: dai-me sabedoria e humildade para que eu possa compreender Vossas divinas leis, e dai-me inteligência e energia para difundi-las.
Que seja a bondade a espada com que me defenderei dos inimigos e rogo para eles a Vossa misericórdia, Senhor.
Que o amor e o perdão sejam os sentimentos cultivados pela minha alma para que a luz penetre em todos os seus recônditos.
Dai-me paciência para relevar as fraquezas dos meus semelhantes e dai-me forças para sobrepujar as minhas.
Que seja eu um instrumento da Vossa Vontade, a fim de que através de mim, Vossa seara seja aumentada para a grandeza do Vosso Reino.
Perdoai Senhor, aqueles que estão no erro, e dai-lhes a suprema felicidade de conhecer a beleza da Vossa perfeição, a realidade do Vosso reino e a eternidade do Vosso amor que ilumina sem distinção, toda a criação.
Que a onipotência da Vossa mão, como sublime promessa, se estenda sobre mim, abençoando o meu ser.E que as portas do futuro sejam par a par com o infinito!
• Livro Primeiro – Descreve a apresentação e o pedido das leis compiladas pelos Maharqui (os dez santos eminentes) dirigido a Manu; a criação do mundo; a hierarquia celeste e humana; a divisão do tempo; o alternar-se da vida e da morte, em cada ser criado; e, a explicação das regras para que possam ser difundidas.
• Livro Segundo – Institui quais sejam os deveres que devem cumprir os homens virtuosos, os quais são inatacáveis tanto pelo ódio quanto pelo amor, e as obrigações e a vida prescrita para o noviciado e a assunção dos sacramentos para os Brâmanes, sacerdotes, membros da mais alta casta hindu.
• Livro Terceiro – Estipula normas sobre o matrimônio e os deveres do chefe da família; trazendo descrições minuciosas sobre os inúmeros costumes nupciais; o comportamento do bom pai frente à mulher e aos filhos; a obrigação de uma vida virtuosa; a necessidade de excluir pessoas indesejáveis, como, por exemplo, os portadores de doenças infecciosas, os ateus, os que blasfemam, os vagabundos, os parasitas, os dançarinos de profissão, etc. do meio familiar; as oblações que devem ser feitas aos deuses, etc.
• Livro quarto – Ratifica, como de fundamental importância, o princípio de que qualquer meio de subsistência é bom se não prejudica, ou prejudica o menos possível, os outros seres humanos, e ensina de que maneira, honesta e honrosa, se pode procurar como e do que viver.
• Livro Quinto – Indica quais os alimentos que devem ser preferencialmente consumidos para ter uma vida longa e quais normas de existência devem ser seguidas para a purificação do corpo e do espírito; eleva simbolicamente a função do trabalho e determina normas de conduta para as mulheres, que devem estar sempre submetidas ao homem (pai, marido, filho ou parente e, na falta, ao soberano).
• Livro Sexto – Regula a vida dos anacoretas (religioso contemplativo) e dos ascetas (praticantes); de como tornarem-se, conhecendo as escrituras, cumprindo sacrifícios e abandonando as paixões humanas.
• Livro Sétimo – Determina os deveres dos reis e confirma as normas de sua conduta, que deve ter como objetivo proteger com justiça todos aqueles que estão submetidos ao seu poder. O Código se ocupa não só das relações internas, como também das externas, e dita regras de diplomacia para os embaixadores do rei e da arte da guerra quando for preciso recorrer às armas. O princípio romano “se queres a paz prepara-te para a guerra” (si vis pacem para bellum), já é aplicado aqui, quando diz que o rei, cuja armada mantém-se eficiente e constantemente em exercício, é temido e respeitado pelo mundo inteiro.
• Livro Oitavo e Nono – São os que mais interesse trazem aos jornais, pois contêm normas de direito substancial e processual, como também as normas de organização judiciária. A justiça vem do rei, que deve decidir pessoalmente as controvérsias que podem ser resumidas nos dezoito títulos do Livro Oitavo e nos três do Livro Nono.
• Livro Oitavo: Parte Geral: I – Da Administração da Justiça – Dos Ofícios dos Juízes; II – Dos Meios de Provas; III – Das Moedas; Parte Especial: IV – Das Dívidas; V – Dos Depósitos; VI – Da Venda de Coisa Alheia; VII – Das Empresas Comerciais; VIII – Da Reivindicação da Coisa Doada; IX – Do não Pagamento por Parte do Fiador; X – Do Inadimplemento em Geral das Obrigações; XI – Da Anulação de uma Compra e Venda; XII – Questões entre Patrão e Servo; XIII – Regulamento dos Confins; XIV – Das Injúrias; XV – Das Ofensas Físicas; XVI – Dos Furtos; XVII – Do Roubo; XVIII – Do Adultério.
• Livro Nono: XIX – Dos Deveres do Marido e da Mulher; XX – Da Sucessão Hereditária; XXI – Dos Jogos e dos Combates de Animais; Disposições Finais.
• Livro Décimo – Regula a hierarquia das classes sociais, a possibilidade do matrimônio e os direitos que têm os filhos nascidos durante sua vigência e estabelece normas de conduta para aqueles que não conseguem, por contingências adversas, viver segundo as prescrições e as exigências de sua própria casta.
• Livro Décimo Primeiro – Enumera uma longa série de pecados e faltas e estabelece as penitências e os meios para se redimir.
• Livro Décimo Segundo – Enfoca a recompensa suprema das ações humanas. Aquele que faz o bem terá o bem eterno nas várias transmigrações de sua alma; o que faz o mal receberá a devida punição nas futuras encarnações. As transmigrações da alma são detalhadamente previstas e descritas. Tanto em bem quanto em mal, até que a alma chegue à perfeita purificação e, em conseqüência, possa ser reabsorvida por Brahma.
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• Livro Primeiro – Descreve a apresentação e o pedido das leis compiladas pelos Maharqui (os dez santos eminentes) dirigido a Manu; a criação do mundo; a hierarquia celeste e humana; a divisão do tempo; o alternar-se da vida e da morte, em cada ser criado; e, a explicação das regras para que possam ser difundidas.
• Livro Segundo – Institui quais sejam os deveres que devem cumprir os homens virtuosos, os quais são inatacáveis tanto pelo ódio quanto pelo amor, e as obrigações e a vida prescrita para o noviciado e a assunção dos sacramentos para os Brâmanes, sacerdotes, membros da mais alta casta hindu.•
Livro Terceiro – Estipula normas sobre o matrimônio e os deveres do chefe da família; trazendo descrições minuciosas sobre os inúmeros costumes nupciais; o comportamento do bom pai frente à mulher e aos filhos; a obrigação de uma vida virtuosa; a necessidade de excluir pessoas indesejáveis, como, por exemplo, os portadores de doenças infecciosas, os ateus, os que blasfemam, os vagabundos, os parasitas, os dançarinos de profissão, etc. do meio familiar; as oblações que devem ser feitas aos deuses, etc.•
Livro quarto – Ratifica, como de fundamental importância, o princípio de que qualquer meio de subsistência é bom se não prejudica, ou prejudica o menos possível, os outros seres humanos, e ensina de que maneira, honesta e honrosa, se pode procurar como e do que viver.•
Livro Quinto – Indica quais os alimentos que devem ser preferencialmente consumidos para ter uma vida longa e quais normas de existência devem ser seguidas para a purificação do corpo e do espírito; eleva simbolicamente a função do trabalho e determina normas de conduta para as mulheres, que devem estar sempre submetidas ao homem (pai, marido, filho ou parente e, na falta, ao soberano).•
Livro Sexto – Regula a vida dos anacoretas (religioso contemplativo) e dos ascetas (praticantes); de como tornarem-se, conhecendo as escrituras, cumprindo sacrifícios e abandonando as paixões humanas.•
Livro Sétimo – Determina os deveres dos reis e confirma as normas de sua conduta, que deve ter como objetivo proteger com justiça todos aqueles que estão submetidos ao seu poder. O Código se ocupa não só das relações internas, como também das externas, e dita regras de diplomacia para os embaixadores do rei e da arte da guerra quando for preciso recorrer às armas. O princípio romano “se queres a paz prepara-te para a guerra” (si vis pacem para bellum), já é aplicado aqui, quando diz que o rei, cuja armada mantém-se eficiente e constantemente em exercício, é temido e respeitado pelo mundo inteiro.•
Livro Oitavo e Nono – São os que mais interesse trazem aos jornais, pois contêm normas de direito substancial e processual, como também as normas de organização judiciária. A justiça vem do rei, que deve decidir pessoalmente as controvérsias que podem ser resumidas nos dezoito títulos do Livro Oitavo e nos três do Livro Nono.•
Livro Oitavo: Parte Geral: I – Da Administração da Justiça – Dos Ofícios dos Juízes; II – Dos Meios de Provas; III – Das Moedas; Parte Especial: IV – Das Dívidas; V – Dos Depósitos; VI – Da Venda de Coisa Alheia; VII – Das Empresas Comerciais; VIII – Da Reivindicação da Coisa Doada; IX – Do não Pagamento por Parte do Fiador; X – Do Inadimplemento em Geral das Obrigações; XI – Da Anulação de uma Compra e Venda; XII – Questões entre Patrão e Servo; XIII – Regulamento dos Confins; XIV – Das Injúrias; XV – Das Ofensas Físicas; XVI – Dos Furtos; XVII – Do Roubo; XVIII – Do Adultério.•
Livro Nono: XIX – Dos Deveres do Marido e da Mulher; XX – Da Sucessão Hereditária; XXI – Dos Jogos e dos Combates de Animais; Disposições Finais.•
Livro Décimo – Regula a hierarquia das classes sociais, a possibilidade do matrimônio e os direitos que têm os filhos nascidos durante sua vigência e estabelece normas de conduta para aqueles que não conseguem, por contingências adversas, viver segundo as prescrições e as exigências de sua própria casta.•
Livro Décimo Primeiro – Enumera uma longa série de pecados e faltas e estabelece as penitências e os meios para se redimir.•
Livro Décimo Segundo – Enfoca a recompensa suprema das ações humanas. Aquele que faz o bem terá o bem eterno nas várias transmigrações de sua alma; o que faz o mal receberá a devida punição nas futuras encarnações. As transmigrações da alma são detalhadamente previstas e descritas. Tanto em bem quanto em mal, até que a alma chegue à perfeita purificação e, em conseqüência, possa ser reabsorvida por Brahma.
Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse. Liquidação de muletas: Venha correndo!… Em informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia… E depois se cola.Um pontinho vermelho no meio da porta é um olho mágico com conjuntivite. A febre tifoide é aquela febre que, ou você cura ou ela ti foide! O cromossomo apaixonado disse para o outro: Oh! Cromossomos felizes! A banana suicida exclamou: Macacos me mordam. Mouse sujo se limpa em casa. Mamãe, por que você bateu naquela mulher que a g