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Heitor Freire

Boas sementes, bons frutos

Na noite de 18 de maio, tive a oportunidade de participar do evento de inauguração da sede definitiva  da Academia Maçônica de Letras do Estado de Mato Grosso do Sul, sob a presidência do acadêmico Cid Antunes da Costa. Houve a presença de autoridades do meio cultural do nosso estado: Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura do estado – representando o governador André Puccinelli –, Reginaldo Alves de Araújo, presidente da Academia de Letras do estado, Edilson Aspet Azambuja, da diretoria da Fundação de Cultura, e as mais altas e representativas autoridades do mundo maçônico: Márcio Lolli Ghetti, Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, Jordão Abreu da Silva Júnior, Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul e Temístocles Minervini, representando o Grão-Mestre do Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul, Benjamin Barbosa. Tive a honra de ser convidado para a mesa diretora dos trabalhos, sentando-me ao lado do insigne maçom Fadel Tajher Iunes.
A Academia foi fundada em maio de 1999, pelos então Grão-Mestres das Potências Maçônicas: Fadel Tajher Iunes (Grande Oriente do Brasil), Edgard Buytendorp (Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul) e por mim, que na época era o Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul. Interpretando a necessidade de uma agremiação que congregasse os irmãos escritores maçônicos, unimos nossos esforços para essa finalidade. O local que abriga a sede da Academia foi gentilmente cedido pelo Grande Oriente do Brasil.
A inspiração da criação da Academia foi do dr. Fadel Tajher Iunes, que me convidou para, juntos, participarmos de tão importante ato. Convidamos também o Edgard Buytendorp, que de imediato aceitou participar do evento. Assim, naquele histórico e não tão longínquo dia, a Academia foi criada e instalada. A semente então plantada germinou rápido e frutificou produzindo frutos abundantes e generosos.
A sede agora inaugurada, cuja construção teve o fundamental apoio do governo do estado, consta de uma sala para a administração, uma biblioteca e um auditório que sediará as reuniões dos acadêmicos em suas atividades culturais.
Como toda instituição que se preze, a Academia também tem um anjo da guarda: Cibele Regina Barros da Costa, que vela por todos os acadêmicos, prestando-lhes assessoria e ajuda nos mínimos detalhes. Ao final da cerimônia de inauguração, ela recolhia os colares e as pelerines, dizendo: “Aqui só tem homem; se deixar por conta deles, vira bagunça. Por isso faço o meu trabalho”. Com um tom maternal de doçura e gentileza.
O quadro de acadêmicos consta de 40 cadeiras, cada uma com o seu respectivo patrono. O patrono da Academia é o jornalista e maçom Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, o Patriarca da Imprensa Brasileira, que em 1808 fundou o Correio Braziliense, o primeiro jornal do Brasil.
A amizade que envolve os acadêmicos é mais que afeição: é franqueza, sinceridade, aceitar com a mesma seriedade as críticas e os elogios do amigo, são estímulos poderosos para o enobrecimento que une a todos.
A semente foi bem plantada e o solo é fértil.

Na noite de 18 de maio, tive a oportunidade de participar do evento de inauguração da sede definitiva  da Academia Maçônica de Letras do Estado de Mato Grosso do Sul, sob a presidência do acadêmico Cid Antunes da Costa. Houve a presença de autoridades do meio cultural do nosso estado: Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura do estado – representando o governador André Puccinelli –, Reginaldo Alves de Araújo, presidente da Academia de Letras do estado, Edilson Aspet Azambuja, da diretoria da Fundação de Cultura, e as mais altas e representativas autoridades do mundo maçônico: Márcio Lolli Ghetti, Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil, Jordão Abreu da Silva Júnior, Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul e Temístocles Minervini, representando o Grão-Mestre do Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul, Benjamin Barbosa.

Tive a honra de ser convidado para a mesa diretora dos trabalhos, sentando-me ao lado do insigne maçom Fadel Tajher Iunes.A Academia foi fundada em maio de 1999, pelos então Grão-Mestres das Potências Maçônicas: Fadel Tajher Iunes (Grande Oriente do Brasil), Edgard Buytendorp (Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul) e por mim, que na época era o Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul.

Interpretando a necessidade de uma agremiação que congregasse os irmãos escritores maçônicos, unimos nossos esforços para essa finalidade. O local que abriga a sede da Academia foi gentilmente cedido pelo Grande Oriente do Brasil.A inspiração da criação da Academia foi do dr. Fadel Tajher Iunes, que me convidou para, juntos, participarmos de tão importante ato. Convidamos também o Edgard Buytendorp, que de imediato aceitou participar do evento. Assim, naquele histórico e não tão longínquo dia, a Academia foi criada e instalada.

A semente então plantada germinou rápido e frutificou produzindo frutos abundantes e generosos.A sede agora inaugurada, cuja construção teve o fundamental apoio do governo do estado, consta de uma sala para a administração, uma biblioteca e um auditório que sediará as reuniões dos acadêmicos em suas atividades culturais.Como toda instituição que se preze, a Academia também tem um anjo da guarda: Cibele Regina Barros da Costa, que vela por todos os acadêmicos, prestando-lhes assessoria e ajuda nos mínimos detalhes. Ao final da cerimônia de inauguração, ela recolhia os colares e as pelerines, dizendo: “Aqui só tem homem; se deixar por conta deles, vira bagunça. Por isso faço o meu trabalho”. Com um tom maternal de doçura e gentileza.

O quadro de acadêmicos consta de 40 cadeiras, cada uma com o seu respectivo patrono. O patrono da Academia é o jornalista e maçom Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça, o Patriarca da Imprensa Brasileira, que em 1808 fundou o Correio Braziliense, o primeiro jornal do Brasil.A amizade que envolve os acadêmicos é mais que afeição: é franqueza, sinceridade, aceitar com a mesma seriedade as críticas e os elogios do amigo, são estímulos poderosos para o enobrecimento que une a todos.A semente foi bem plantada e o solo é fértil.

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