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Heitor Freire

Duzentos

DUZENTOS
Com a publicação deste artigo, atinjo a marca de duzentos textos publicados. Foi um grande aprendizado, eu não sabia que podia escrever de forma clara e objetiva. Foi um novo talento que acabei descobrindo e que tem me dado muita alegria e ampliado significativamente o meu relacionamento pessoal.
Desde o primeiro, Da Incontinência Verbal, até hoje são passados mais de quatro anos. Praticamente um artigo por semana. Ao longo desse período passei por diversas situações: de alegria, de descobrimento, de decepções – quando me vi censurado por escrever sobre um tema que desagradou ao executivo municipal. Desse episódio aprendi que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Ser defensor e guardião da liberdade de expressão é muito relativo quando os interesses se chocam. Mudei de jornal. Enfim, são os ossos do ofício. Aprendendo e continuando.
Escrevi sobre os mais variados assuntos: história e estórias de Campo Grande, filosofia, comportamento e tendo como tema constante a mulher. Descobri porque a mulher é indispensável e sua importância fundamental na história da humanidade, vislumbrando e confirmando que sem mulher não tem jeito, não tem vida.
Escrever foi uma janela que se abriu na minha vida e que me ensinou muita coisa: desde Campo Grande (campeã absoluta), com 37 artigos, em segundo lugar Mulheres, com 9 artigos e em terceiro, Santa Casa, com 8.
Artigos com títulos em latim foram 6: Suum Cuíque Tribuere, Sapere Aude, Quo Usque Tandem …?, Nosce Te Ipsum, Ab Imo Pectore, Veni, Vidi, Vici. Com títulos estrangeiros, 3: Noblesse Obligue, Honny Soit Qui Mal y Pense e La Donna è Móbile.
Sobre personalidades campo-grandenses, 24: O Grande Filantropo (Antônio Morais Santos); Um Japonês Sorridente (José Yasuke Okama), Um Árabe Construtor (Abdallah Georges Sleiman), Uma Legenda Viva (Antônio Simão Abrão – Troncoso), Juca Ganso, Um Libanês Suíço ( José Thomaz),O Grande Conciliador (Elias Chafi Ferzeli), Gente que Faz (Jorge Elias Zahran), Beau Geste ( Milton Cox), Chochinho,2 (José Ferreira dos Santos Irmão), Nada Obstante… (Ruben Figueiró), Harry, um nome a ser lembrado (Harry Amorim Costa), Márcio “Chevalier” (Márcio de Camillo), A Chama de Um Ideal ( Mirian Comparin),  Um Grande Chef  (William Duailibi),  Personagens Emblemáticas (dr. Carlos Hugueney Filho), Professor Castro (Arassuay Gomes de Castro), Veni, Vidi, Vici, do Dicionário, Do Instituto I e II (Hildebrando Campestrini), Aos Mestres Com Carinho (professor Hildebrando Campestrini e professora Maria da Glória Sá Rosa).
Temas bíblicos, 11: O Deus Bíblico, Mulheres Bíblicas (7), Do Celibato Clerical, Do Pecado Original e Deus Está Presente.
Temas filosóficos, 9: As sete verdades do bambu, Da Dignidade Humana, Pelo amor ou pela dor, Tratado de Bem Viver I, II e III, O Nó Górdio, Da Lógica Formal e Simbólica, Sístole e Diástole.
Esta relação é uma amostra aleatória de parte do trabalho desenvolvido, sem pretensão de serem os mais destacados, porque todos os artigos foram escritos como se fossem obras primas, todos com o mesmo entusiasmo. O pai não tem preferência por este ou por aquele filho: todos são filhos.
Foram então até hoje, duzentos artigos. Que venham mais mil. Ou mais.
Heitor Freire – Corretor de imóveis e advogado.

Com a publicação deste artigo, atinjo a marca de duzentos textos publicados. Foi um grande aprendizado, eu não sabia que podia escrever de forma clara e objetiva. Foi um novo talento que acabei descobrindo e que tem me dado muita alegria e ampliado significativamente o meu relacionamento pessoal.

Desde o primeiro, Da Incontinência Verbal, até hoje são passados mais de quatro anos. Praticamente um artigo por semana. Ao longo desse período passei por diversas situações: de alegria, de descobrimento, de decepções – quando me vi censurado por escrever sobre um tema que desagradou ao executivo municipal. Desse episódio aprendi que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Ser defensor e guardião da liberdade de expressão é muito relativo quando os interesses se chocam. Mudei de jornal. Enfim, são os ossos do ofício.

Aprendendo e continuando.Escrevi sobre os mais variados assuntos: história e estórias de Campo Grande, filosofia, comportamento e tendo como tema constante a mulher. Descobri porque a mulher é indispensável e sua importância fundamental na história da humanidade, vislumbrando e confirmando que sem mulher não tem jeito, não tem vida.

Escrever foi uma janela que se abriu na minha vida e que me ensinou muita coisa: desde Campo Grande (campeã absoluta), com 37 artigos, em segundo lugar Mulheres, com 9 artigos e em terceiro, Santa Casa, com 8. Artigos com títulos em latim foram 6: Suum Cuíque Tribuere, Sapere Aude, Quo Usque Tandem …?, Nosce Te Ipsum, Ab Imo Pectore, Veni, Vidi, Vici. Com títulos estrangeiros, 3: Noblesse Obligue, Honny Soit Qui Mal y Pense e La Donna è Móbile.

Sobre personalidades campo-grandenses, 24: O Grande Filantropo (Antônio Morais Santos); Um Japonês Sorridente (José Yasuke Okama), Um Árabe Construtor (Abdallah Georges Sleiman), Uma Legenda Viva (Antônio Simão Abrão – Troncoso), Juca Ganso, Um Libanês Suíço ( José Thomaz),O Grande Conciliador (Elias Chafi Ferzeli), Gente que Faz (Jorge Elias Zahran), Beau Geste ( Milton Cox), Chochinho (2), (José Ferreira dos Santos Irmão), Nada Obstante… (Ruben Figueiró), Harry, um nome a ser lembrado (Harry Amorim Costa), Márcio “Chevalier” (Márcio de Camillo), A Chama de Um Ideal ( Mirian Comparin),  Um Grande Chef  (William Duailibi),  Personagens Emblemáticas (dr. Carlos Hugueney Filho), Professor Castro (Arassuay Gomes de Castro), Veni, Vidi, Vici, do Dicionário, Do Instituto I e II (Hildebrando Campestrini), Aos Mestres Com Carinho (professor Hildebrando Campestrini e professora Maria da Glória Sá Rosa).

Temas bíblicos, 11: O Deus Bíblico, Mulheres Bíblicas (7), Do Celibato Clerical, Do Pecado Original e Deus Está Presente.

Temas filosóficos, 9: As sete verdades do bambu, Da Dignidade Humana, Pelo amor ou pela dor, Tratado de Bem Viver I, II e III, O Nó Górdio, Da Lógica Formal e Simbólica, Sístole e Diástole. 

Esta relação é uma amostra aleatória de parte do trabalho desenvolvido, sem pretensão de serem os mais destacados, porque todos os artigos foram escritos como se fossem obras primas, todos com o mesmo entusiasmo. O pai não tem preferência por este ou por aquele filho: todos são filhos.

Foram então até hoje, duzentos artigos. Que venham mais mil. Ou mais.

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