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Heitor Freire

A Flor da Vida

A FLOR DA VIDA
Os sábios, ao longo dos tempos, foram buscando e descobrindo uma linguagem que representasse de forma sintética parte dos ensinamentos que consideravam sagrados e que pretendiam, permanecessem ocultos à plebe.
Assim foram surgindo símbolos que representavam um ensinamento esotérico acessível somente aos iniciados. Desde a Antiguidade, os sábios todos reconheciam na natureza formas e proporções especiais, que traduziam uma harmonia e unidade em si.
É interessante de se observar que, quase ao mesmo tempo, em diversos lugares do nosso planeta, o conhecimento se tornou franqueado aos que se dedicavam ao estudo das coisas sagradas. Assim foi com os maias, astecas, egípcios, gregos, hindus, chineses, celtas, etc.
Como lembra um dos maiores estudiosos atuais, o médico norte-americano Robert J. Gilbert, os símbolos se baseiam num único princípio: “Tudo tem um padrão, e esse padrão é a chave para criar um efeito específico”.
As relações de forma e proporções consideradas sagradas na geometria e na arquitetura, também ocorrem de forma idêntica em outras áreas da expressão humana, como na música. O estudo da harmonia vem fascinando os compositores e amantes da música há milênios. A mesma harmonia nos sons, nas formas, nas cores também se encontra na natureza, do microcosmo ao macrocosmo.
E esse padrão está contido na Flor da Vida, o padrão da criação.  A Flor da Vida é encontrada na Irlanda, Israel, Egito, China, Tibete, Grécia, Japão e em outros países. Em todos os lugares ela tem o mesmo nome. A Flor da Vida é um símbolo universal, pois existe também, segundo os estudiosos, em outros lugares do cosmos.
Segundo Drunvalo Melchizedek, ela é chamada flor, não só porque se parece com uma flor, mas também porque representa o ciclo de uma árvore frutífera. O padrão sagrado da Flor da Vida, a geometria básica geradora de todas as formas físicas, é estudado em profundidade em seu livro: “O Antigo Segredo da Flor da Vida” em dois volumes, publicados pela Editora Pensamento. Vale a pena estudar o seu significado.
Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos.
Para isso, é preciso fé. Fé que não é crença. Fé é comportamento. Esse é o caminho.
Heitor Freire – Past Grão Mestre (GLEMS) – Obreiro da Aug.•. e Resp.•. Loja Simbólica Amor e Caridade nº 65.

Os sábios, ao longo dos tempos, foram buscando e descobrindo uma linguagem que representasse de forma sintética parte dos ensinamentos que consideravam sagrados e que pretendiam, permanecessem ocultos à plebe.Assim foram surgindo símbolos que representavam um ensinamento esotérico acessível somente aos iniciados.

Desde a Antiguidade, os sábios todos reconheciam na natureza formas e proporções especiais, que traduziam uma harmonia e unidade em si.É interessante de se observar que, quase ao mesmo tempo, em diversos lugares do nosso planeta, o conhecimento se tornou franqueado aos que se dedicavam ao estudo das coisas sagradas. Assim foi com os maias, astecas, egípcios, gregos, hindus, chineses, celtas, etc. 

Como lembra um dos maiores estudiosos atuais, o médico norte-americano Robert J. Gilbert, os símbolos se baseiam num único princípio: “Tudo tem um padrão, e esse padrão é a chave para criar um efeito específico”.

As relações de forma e proporções consideradas sagradas na geometria e na arquitetura, também ocorrem de forma idêntica em outras áreas da expressão humana, como na música. O estudo da harmonia vem fascinando os compositores e amantes da música há milênios. A mesma harmonia nos sons, nas formas, nas cores também se encontra na natureza, do microcosmo ao macrocosmo.

E esse padrão está contido na Flor da Vida, o padrão da criação.  A Flor da Vida é encontrada na Irlanda, Israel, Egito, China, Tibete, Grécia, Japão e em outros países. Em todos os lugares ela tem o mesmo nome. A Flor da Vida é um símbolo universal, pois existe também, segundo os estudiosos, em outros lugares do cosmos. 

Segundo Drunvalo Melchizedek, ela é chamada flor, não só porque se parece com uma flor, mas também porque representa o ciclo de uma árvore frutífera. O padrão sagrado da Flor da Vida, a geometria básica geradora de todas as formas físicas, é estudado em profundidade em seu livro: “O Antigo Segredo da Flor da Vida” em dois volumes, publicados pela Editora Pensamento. Vale a pena estudar o seu significado.

Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. 

Para isso, é preciso fé. Fé que não é crença. Fé é comportamento. Esse é o caminho.

 

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