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Heitor Freire

Quero um livro simples…

QUERO UM LIVRO SIMPLES…
O professor, engenheiro agrônomo e economista Lourival Martins Fagundes, escritor de mais de uma dezena de livros, é no dizer do dr. Jordão Abreu da Silva Júnior, ex-Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul, no prefácio de seu último livro “Particularidades da Economia Brasileira”:
“É dos cerrados do antigo Goiás, que vem esse seu jeito de homem do campo, de caboclo com cheiro de terra molhada, é da montanhosa Minas Gerais, da Universidade de Viçosa, que vem essa sua formação acadêmica, esse seu jeito de intelectual que olha o mundo e tenta repará-lo, e o bom de tudo isso é que os dois jeitos se dão muito bem, um completa o outro, parecem até goiabada com queijo”.
Pois bem, entre os tantos livros escritos pelo professor Fagundes, destaco hoje, o que ele escreveu sobre um dos mais competentes políticos do nosso estado, que se destacou sempre pela seriedade, responsabilidade e simplicidade, características principais de sua personalidade: Lúdio Martins Coelho.
Fagundes tem um estilo claro, objetivo, direto. E obedeceu à risca a recomendação que recebeu do “seu” Lúdio, quando se comprometeu a escrever o livro: “não me venha com coisas complicadas – quero um livro simples, como eu mesmo, para que todas as pessoas entendam o que fui e procurei fazer pelas famílias e pelo desenvolvimento da economia por intermédio da política.”
O livro foi prefaciado pelo ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, que assim se expressou:
“Junto-me ao Fagundes, seu inseparável amigo, na homenagem expressa neste livro que de forma interessante, leve e descontraída, conta resumidamente a história de Lúdio Coelho. Com a ajuda de depoimentos daqueles que compartilharam suas realizações, este livro apresenta a virtude da ética e da moral, fundamentais para educação política em nosso país.
Podem ter certeza que estamos celebrando um homem especial, um amigo do povo, um construtor da democracia brasileira”.
Conheci Lúdio Coelho, em 1973, na época da implantação do plano de serviços médicos da Unimed, cujo lançamento e vendas foram coordenados por mim e pelo meu colega Raiman Félix. Quando estive em seu gabinete no Banco Financial – ele acreditou de imediato no plano – me senti um pouco inseguro pela presença e importância do maior banqueiro do nosso estado, mas ele, com a sua simpatia e alegria, logo descontraiu o ambiente, deixando-me aliviado e à vontade para proceder às formalidades da assinatura do contrato de prestação de serviços.
Outro episódio vivido com “seu” Lúdio foi quando conseguimos a doação de uma área da prefeitura para a construção do Colégio Oswaldo Tognini. Na época eu exercia o cargo de Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica e Chanceler da Funlec.
Para obter a doação, contamos com a ajuda decisiva do presidente da Câmara Municipal, dr. Flávio Renato, do professor Lourival Fagundes (fundador e primeiro presidente da Funlec), secretário municipal do Planejamento na época e do engenheiro Chaia Jacob Neto, presidente do Planurb.
Na inauguração do colégio, Lúdio, admirado pela rapidez na execução da obra, afirmou a sua alegria pela participação nessa realização.
Assim, registro aqui o meu respeito e admiração por esse cidadão que imprimiu à sua vida política a mesma filosofia que adotou em toda a sua existência: simplicidade, seriedade, honestidade e cumprimento da palavra empenhada.
O meu irmão e professor Fagundes, com a sua proverbial competência e capacidade, soube com muita propriedade retratar e registrar a vida de Lúdio Coelho, vindo assim a tempo e hora, preencher um espaço antes que se tornasse vazio.
Heitor Freire – titular da cadeira do IHGMS
Sou um livre pensado

O professor, engenheiro agrônomo e economista Lourival Martins Fagundes, escritor de mais de uma dezena de livros, é no dizer do dr. Jordão Abreu da Silva Júnior, ex-Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Mato Grosso do Sul, no prefácio de seu último livro “Particularidades da Economia Brasileira”: 
“É dos cerrados do antigo Goiás, que vem esse seu jeito de homem do campo, de caboclo com cheiro de terra molhada, é da montanhosa Minas Gerais, da Universidade de Viçosa, que vem essa sua formação acadêmica, esse seu jeito de intelectual que olha o mundo e tenta repará-lo, e o bom de tudo isso é que os dois jeitos se dão muito bem, um completa o outro, parecem até goiabada com queijo”.

Pois bem, entre os tantos livros escritos pelo professor Fagundes, destaco hoje, o que ele escreveu sobre um dos mais competentes políticos do nosso estado, que se destacou sempre pela seriedade, responsabilidade e simplicidade, características principais de sua personalidade: Lúdio Martins Coelho.   

 

Fagundes tem um estilo claro, objetivo, direto. E obedeceu à risca a recomendação que recebeu do “seu” Lúdio, quando se comprometeu a escrever o livro: “não me venha com coisas complicadas – quero um livro simples, como eu mesmo, para que todas as pessoas entendam o que fui e procurei fazer pelas famílias e pelo desenvolvimento da economia por intermédio da política.”   

O livro foi prefaciado pelo ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, que assim se expressou: 
“Junto-me ao Fagundes, seu inseparável amigo, na homenagem expressa neste livro que de forma interessante, leve e descontraída, conta resumidamente a história de Lúdio Coelho. Com a ajuda de depoimentos daqueles que compartilharam suas realizações, este livro apresenta a virtude da ética e da moral, fundamentais para educação política em nosso país.Podem ter certeza que estamos celebrando um homem especial, um amigo do povo, um construtor da democracia brasileira”.
Conheci Lúdio Coelho, em 1973, na época da implantação do plano de serviços médicos da Unimed, cujo lançamento e vendas foram coordenados por mim e pelo meu colega Raiman Félix. Quando estive em seu gabinete no Banco Financial – ele acreditou de imediato no plano – me senti um pouco inseguro pela presença e importância do maior banqueiro do nosso estado, mas ele, com a sua simpatia e alegria, logo descontraiu o ambiente, deixando-me aliviado e à vontade para proceder às formalidades da assinatura do contrato de prestação de serviços.    Outro episódio vivido com “seu” Lúdio foi quando conseguimos a doação de uma área da prefeitura para a construção do Colégio Oswaldo Tognini. Na época eu exercia o cargo de Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica e Chanceler da Funlec.    

Para obter a doação, contamos com a ajuda decisiva do presidente da Câmara Municipal, dr. Flávio Renato, do professor Lourival Fagundes (fundador e primeiro presidente da Funlec), secretário municipal do Planejamento na época e do engenheiro Chaia Jacob Neto, presidente do Planurb.    

Na inauguração do colégio, Lúdio, admirado pela rapidez na execução da obra, afirmou a sua alegria pela participação nessa realização. Vale aqui registrar o reconhecimento ao grande mestre construtor daquele portento, Antônio Baiano Farias Santos.  

Assim, registro aqui o meu respeito e admiração por esse cidadão que imprimiu à sua vida política a mesma filosofia que adotou em toda a sua existência: simplicidade, seriedade, honestidade e cumprimento da palavra empenhada.  O meu irmão e professor Fagundes, com a sua proverbial competência e capacidade, soube com muita propriedade retratar e registrar a vida de Lúdio Coelho, vindo assim a tempo e hora, preencher um espaço antes que se tornasse vazio.

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