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Heitor Freire

Trezentos

TREZENTOS
Com a publicação deste artigo, atinjo a marca de trezentos textos publicados. Foi um grande aprendizado, eu não sabia que podia escrever tanto e de forma clara e objetiva. Foi um novo talento que acabei descobrindo e que tem me dado muita alegria e ampliado significativamente o meu relacionamento pessoal.
Desde o primeiro, “Da Incontinência Verbal”, até hoje são passados mais de seis anos. Praticamente um artigo por semana. Ao longo desse período passei por diversas situações: de alegria, de descobrimento, de decepções – quando me vi censurado por escrever sobre um tema que desagradou ao executivo municipal, que tinha a cobertura do jornal onde publicava inicialmente meus artigos. Desse episódio aprendi que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa: Ser defensor e guardião da liberdade de expressão, como tal veículo se proclama, é muito relativo quando os interesses do governo que o patrocina se chocam com a realidade. Mudei de jornal. Enfim, são os ossos do ofício. Aprendendo e continuando.
Escrevi sobre os mais variados assuntos: história e estórias de Campo Grande (com 43 artigos), filosofia, comportamento, e elegi como tema constante a mulher. Me detive no assunto e aprofundei a questão por que a mulher é indispensável e falei de sua importância fundamental na história da humanidade, vislumbrando e confirmando que sem mulher não tem jeito, não tem vida, tanto que dediquei a ela quinze artigos.
Sobre personalidades, publiquei 27 textos, entre outros: “Quero um livro simples” (Lúdio Coelho), “E o passarinho voou…” (Manoel de Barros), “Os Anéis do professor Fagundes” (Lourival Martins Fagundes), “Uma mulher sinuelo” (Vera Tylde de Castro Pinto), “Borba, meu padrinho” (José Camargo Borba), “Eliseu, a força do exemplo” (Eliseu Casimiro) “Volta Valdir, volta” e “Gracias, Valdir” (Valdir Gomes), “O tesouro do mestre Gabriel “(José Gabriel da Costa).
Temas bíblicos, foram onze: “O Deus Bíblico”, “Mulheres Bíblicas” (uma série de sete artigos temáticos), “Do celibato clerical”, “Do pecado original” e “Deus está presente”.
Temas filosóficos, catorze: “As sete verdades do bambu”, “Da dignidade humana”, “Pelo amor ou pela dor”, “Tratado de bem viver I, II e III”, “O nó górdio”, “Da lógica formal e simbólica”, “Sístole e diástole”, “Da perfeição”, “Da integridade”, “Da Honestidade”, “Como acreditar”, “Qual a melhor religião”.
Escrever foi uma janela que se abriu na minha vida e que me ensinou muita coisa: artigos com títulos em latim foram seis: “Suum Cuíque Tribuere”, “Sapere Aude”, “Quo Usque Tandem …?”, “Nosce Te Ipsum”, “Ab Imo Pectore”, “Veni, Vidi, Vici”. Com títulos estrangeiros, foram três: “Noblesse Obligue”, “Honny Soit Qui Mal y Pense” e “La Donna è Móbile”.
Temas sobre aves: “O canto do sabiá”, “E o colibri brilhou”, “O colibri”, “Araras, tucanos e corujas”, “Bem-te-ouvi, bem-te-vi”, “Sabiá-laranjeira: 5 de outubro”.
Esta relação é uma amostra aleatória de parte do trabalho desenvolvido, sem pretensão de serem os mais destacados, porque todos os artigos foram escritos como se fossem obras-primas, todos com o mesmo entusiasmo. O pai não tem preferência por este ou por aquele filho: todos são filhos.
Foram até hoje trezentos artigos. Quem quiser conhecer os trezentos, basta acessar o meu site: www.heitorfreire.com.br
Agradeço a Deus pela oportunidade e pelo trabalho realizado. Que, naturalmente, vai continuar.
Heitor Freire – Corretor de imóveis e advogado.

Com a publicação deste artigo, atinjo a marca de trezentos textos publicados. Foi um grande aprendizado, eu não sabia que podia escrever tanto e de forma clara e objetiva. Foi um novo talento que acabei descobrindo e que tem me dado muita alegria e ampliado significativamente o meu relacionamento pessoal. 

Desde o primeiro, “Da Incontinência Verbal”, até hoje são passados mais de seis anos. Praticamente um artigo por semana. Ao longo desse período passei por diversas situações: de alegria, de descobrimento, de decepções – quando me vi censurado por escrever sobre um tema que desagradou ao executivo municipal, que tinha a cobertura do jornal onde publicava inicialmente meus artigos. Desse episódio aprendi que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa: Ser defensor e guardião da liberdade de expressão, como tal veículo se proclama, é muito relativo quando os interesses do governo que o patrocina se chocam com a realidade. Mudei de jornal. Enfim, são os ossos do ofício. Aprendendo e continuando.

Escrevi sobre os mais variados assuntos: história e estórias de Campo Grande (com 43 artigos), filosofia, comportamento, e elegi como tema constante a mulher. Me detive no assunto e aprofundei a questão por que a mulher é indispensável e falei de sua importância fundamental na história da humanidade, vislumbrando e confirmando que sem mulher não tem jeito, não tem vida, tanto que dediquei a ela quinze artigos.

Sobre personalidades, publiquei 27 textos, entre outros: “Quero um livro simples” (Lúdio Coelho), “E o passarinho voou…” (Manoel de Barros), “Os Anéis do professor Fagundes” (Lourival Martins Fagundes), “Uma mulher sinuelo” (Vera Tylde de Castro Pinto), “Borba, meu padrinho” (José Camargo Borba), “Eliseu, a força do exemplo” (Eliseu Casimiro) “Volta Valdir, volta” e “Gracias, Valdir” (Valdir Gomes), “O tesouro do mestre Gabriel “(José Gabriel da Costa). 

Temas bíblicos, foram onze: “O Deus Bíblico”, “Mulheres Bíblicas” (uma série de sete artigos temáticos), “Do celibato clerical”, “Do pecado original” e “Deus está presente”.

Temas filosóficos, catorze: “As sete verdades do bambu”, “Da dignidade humana”, “Pelo amor ou pela dor”, “Tratado de bem viver I, II e III”, “O nó górdio”, “Da lógica formal e simbólica”, “Sístole e diástole”, “Da perfeição”, “Da integridade”, “Da Honestidade”, “Como acreditar”, “Qual a melhor religião”.

Escrever foi uma janela que se abriu na minha vida e que me ensinou muita coisa: artigos com títulos em latim foram seis: “Suum Cuíque Tribuere”, “Sapere Aude”, “Quo Usque Tandem …?”, “Nosce Te Ipsum”, “Ab Imo Pectore”, “Veni, Vidi, Vici”.

Com títulos estrangeiros, foram três: “Noblesse Obligue”, “Honny Soit Qui Mal y Pense” e “La Donna è Móbile”.
Temas sobre aves: “O canto do sabiá”, “E o colibri brilhou”, “O colibri”, “Araras, tucanos e corujas”, “Bem-te-ouvi, bem-te-vi”, “Sabiá-laranjeira: 5 de outubro”.

Esta relação é uma amostra aleatória de parte do trabalho desenvolvido, sem pretensão de serem os mais destacados, porque todos os artigos foram escritos como se fossem obras-primas, todos com o mesmo entusiasmo. O pai não tem preferência por este ou por aquele filho: todos são filhos.

Foram até hoje trezentos artigos. Quem quiser conhecer os trezentos, basta acessar o meu site: www.heitorfreire.com.br 

Agradeço a Deus pela oportunidade e pelo trabalho realizado.

Que, naturalmente, vai continuar.

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