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Heitor Freire

Da imensidão dos universos

DA IMENSIDÃO DOS UNIVERSOS
Quando começamos a pensar sobre a imensidão dos universos nos deparamos com a sabedoria de Deus, que é inescrutável, imensa, soberana, infinita. Que inteligência magnífica essa que pensou e criou tudo o que existe e que encanta.
As galáxias siderais – que, segundo o super Google, numa projeção estimada e impossível de se confirmar, existem em número de 170 bilhões – nos deixam perplexos ante a grandeza de tudo.
A nossa galáxia, a Via Láctea, assim denominada por sua aparência leitosa, à qual pertence o nosso sistema solar, abrange, segundo estimativas, pelo menos 100 bilhões de estrelas, juntamente com outros trinta bilhões de sóis, que correspondem a tantos sistemas solares iguais ou equivalentes ao nosso. Um número imensurável e inimaginável para nossa percepção. Com poucas exceções, todos os objetos visíveis a olho nu pertencem a essa galáxia.
Formada por centenas de bilhões de estrelas, a Via Láctea possui estruturas diferenciadas entre si. No bojo central, que possui forma alongada, há uma grande concentração de estrelas, sendo que o exato centro da galáxia abriga um buraco negro supermassivo.
Ao seu redor estende-se o disco galáctico, formado por estrelas dos mais diversos tipos, nebulosas e poeira interestelar, dentre outros. É nesta proeminente parte da Via Láctea que se manifestam os braços espirais, assim denominados por que tem a forma de uma espiral. Na Via Láctea encontram-se também centenas de aglomerados globulares, também conhecidos por enxames globulares, que são um denso grupo de estrelas que orbitam uma galáxia
Entretanto, a dinâmica de rotação da galáxia revela que sua massa é muito maior do que a de toda a matéria observável, sendo este componente adicional denominado matéria escura, cuja natureza se desconhece.
Os números são de uma infinitude tal que, quando começamos a pensar, chegamos a duas conclusões: a sabedoria infinita de Deus para criar tudo o que existe e a nossa pequenez em relação a tudo isso. Do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, tudo é obra da criação de Deus. E em tudo se observa uma perfeição perfeita.
E nós ficamos aqui brigando por questões tão ridículas, que nos envergonham quando pensamos na imensidão de tudo. A evolução dos universos e consequentemente de todos os mundos é constante e irreversível.
Nós, envolvidos com nossa subsistência, com o nosso dia-a-dia, muitas vezes ou quase sempre, não nos damos conta disso. Mas fazemos parte dos planos de Deus. Nós somos seres que fomos pensados por Ele.
Não somos frutos do acaso. O que nos faz falta é a consciência e a dimensão da eternidade. Vai chegar, naturalmente, o momento em que cada um vai se deparar com sua identidade verdadeira e nessa oportunidade vai acontecer o “insight”, o despertar, a iluminação, a consciência do que somos. E a responsabilidade de cada um. Penso que para que isso aconteça devemos criar intimidade com Deus. E que depende de uma busca persistente e contínua, de todos os dias, com um instante íntimo e individual voltado para Ele.
E a partir daí, se dará o entendimento real do nosso ser.
As diferentes religiões que, ao longo do tempo, foram aparecendo e procurando orientar seus seguidores, foram instrumentos que cumpriram, no tempo e no espaço, seu papel de parceria do plano divino e que nos conduziram por um labirinto divinamente inspirado e composto de ciência, história, lógica e coincidências, que nos leva à recordação de onde viemos e da maravilha e da magia de quem somos.
Mas o despertar é um ato individual, único, consciente, próprio. Depende de cada um. No momento certo. Preparemo-nos.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

Quando começamos a pensar sobre a imensidão dos universos nos deparamos com a sabedoria de Deus, que é inescrutável, imensa, soberana, infinita. Que inteligência magnífica essa que pensou e criou tudo o que existe e que encanta. 

As galáxias siderais – que, segundo o super Google, numa projeção estimada e impossível de se confirmar, existem em número de 170 bilhões – nos deixam perplexos ante a grandeza de tudo.

A nossa galáxia, a Via Láctea, assim denominada por sua aparência leitosa, à qual pertence o nosso sistema solar, abrange, segundo estimativas, pelo menos 100 bilhões de estrelas, juntamente com outros trinta bilhões de sóis, que correspondem a tantos sistemas solares iguais ou equivalentes ao nosso. Um número imensurável e inimaginável para nossa percepção. Com poucas exceções, todos os objetos visíveis a olho nu pertencem a essa galáxia.

Formada por centenas de bilhões de estrelas, a Via Láctea possui estruturas diferenciadas entre si. No bojo central, que possui forma alongada, há uma grande concentração de estrelas, sendo que o exato centro da galáxia abriga um buraco negro supermassivo. Ao seu redor estende-se o disco galáctico, formado por estrelas dos mais diversos tipos, nebulosas e poeira interestelar, dentre outros. É nesta proeminente parte da Via Láctea que se manifestam os braços espirais, assim denominados por que tem a forma de uma espiral. Na Via Láctea encontram-se também centenas de aglomerados globulares, também conhecidos por enxames globulares, que são um denso grupo de estrelas que orbitam uma galáxia.

Entretanto, a dinâmica de rotação da galáxia revela que sua massa é muito maior do que a de toda a matéria observável, sendo este componente adicional denominado matéria escura, cuja natureza se desconhece.

Os números são de uma infinitude tal que, quando começamos a pensar, chegamos a duas conclusões: a sabedoria infinita de Deus para criar tudo o que existe e a nossa pequenez em relação a tudo isso. Do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, tudo é obra da criação de Deus. E em tudo se observa uma perfeição perfeita. 

E nós ficamos aqui brigando por questões tão ridículas, que nos envergonham quando pensamos na imensidão de tudo. A evolução dos universos e consequentemente de todos os mundos é constante e irreversível. 

Nós, envolvidos com nossa subsistência, com o nosso dia-a-dia, muitas vezes ou quase sempre, não nos damos conta disso. Mas fazemos parte dos planos de Deus. Nós somos seres que fomos pensados por Ele.Não somos frutos do acaso. O que nos faz falta é a consciência e a dimensão da eternidade.

Vai chegar, naturalmente, o momento em que cada um vai se deparar com sua identidade verdadeira e nessa oportunidade vai acontecer o “insight”, o despertar, a iluminação, a consciência do que somos. E a responsabilidade de cada um. Penso que para que isso aconteça devemos criar intimidade com Deus. E que depende de uma busca persistente e contínua, de todos os dias, com um instante íntimo e individual voltado para Ele.

E a partir daí, se dará o entendimento real do nosso ser. As diferentes religiões que, ao longo do tempo, foram aparecendo e procurando orientar seus seguidores, foram instrumentos que cumpriram, no tempo e no espaço, seu papel de parceria do plano divino e que nos conduziram por um labirinto divinamente inspirado e composto de ciência, história, lógica e coincidências, que nos leva à recordação de onde viemos e da maravilha e da magia de quem somos.

Mas o despertar é um ato individual, único, consciente, próprio.

Depende de cada um. No momento certo. Preparemo-nos.

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