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Heitor Freire

A fonte é uma só

A FONTE É UMA SÓ
“O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros”. (Alvin Toffler).
Procurando entender a frase acima, fui construindo um raciocínio de como definir minhas decisões diárias para que meus atos não sejam inconstantes e mutáveis, mas sim previsíveis e consequentes, de acordo com os meus desejos.
Percebi que em minha mente os meus sentimentos entram em conflito com meus pensamentos. O meu coração diz uma coisa, a minha ação o contradiz. Assim, é gerada uma energia contraditória  que não leva a lugar nenhum porque não tem um propósito definido.
A única maneira de organizar e dirigir minha ação de forma eficaz é canalizar minha energia de forma harmônica para que eu alcance um resultado coerente com meus sentimentos e emoções.
A ciência quântica, que tem entre seus maiores divulgadores o cientista americano Gregg Braden, mostra com muita clareza que essa contradição a que aludi acima é o grande obstáculo para que meus desejos sejam concretizados.
Lembrei-me também de Baruch Spinoza, filósofo holandês do século XVII, que formulou um conceito de Deus tão forte e tão importante que Einstein quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
Do tratado de Spinoza, transcrevo uma parte:
“Esquece qualquer tipo de mandamento, são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita o teu próximo e não faças aos outros o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção à tua vida; que teu estado de alerta seja o teu guia. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno”.
Assim, constato que ao longo dos tempos, os religiosos e filósofos foram formulando suas teorias, teses e ensinamentos buscando orientar a humanidade para uma finalidade única: alcançar a liberdade de pensamento e de ação para uma evolução constante, por meio do autoconhecimento.
A propósito desse mesmo tema, há o Manuscrito dos Essênios, encontrado numa caverna em Qumran, nas imediações do Mar Morto, contendo o Código de Isaías que descreve tudo que a ciência quântica começou a compreender há poucos anos, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente.
Cada um desses futuros encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado conforme nossas decisões tomadas no presente. O Código de Isaías descreve com precisão essas possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar.
Os essênios eram uma das seitas dos judeus – as outras duas eram os saduceus e os fariseus –, que conservavam a tradição dos profetas e o segredo da Pura Doutrina. De costumes irrepreensíveis, moralidade exemplar, pacíficos e de boa-fé, dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, ao contrário do materialismo presente na época.
Era um povo muito além de seu tempo e procuravam servir a Deus, auxiliando o próximo, sem imolações no altar e sem cultuar imagens. Eram livres, trabalhavam em comunidade, vivendo do que produziam. Não eram adeptos da escravidão.
Misturando de tudo um pouco, Toffler, ciência quântica, Spinoza e o Código de Isaías, chego à conclusão que de fato, a fonte é uma só.
Assim, nosso futuro depende de nossas decisões presentes, sempre. E devemos dirigir-nos à fonte. Que, no meu entendimento, está no coração de todos nós.
Só depende de cada um agir conscientemente.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros”. (Alvin Toffler).

Procurando entender a frase acima, fui construindo um raciocínio de como definir minhas decisões diárias para que meus atos não sejam inconstantes e mutáveis, mas sim previsíveis e consequentes, de acordo com os meus desejos. Percebi que em minha mente os meus sentimentos entram em conflito com meus pensamentos. O meu coração diz uma coisa, a minha ação o contradiz.

Assim, é gerada uma energia contraditória  que não leva a lugar nenhum porque não tem um propósito definido.

A única maneira de organizar e dirigir minha ação de forma eficaz é canalizar minha energia de forma harmônica para que eu alcance um resultado coerente com meus sentimentos e emoções.

A ciência quântica, que tem entre seus maiores divulgadores o cientista americano Gregg Braden, mostra com muita clareza que essa contradição a que aludi acima é o grande obstáculo para que meus desejos sejam concretizados.

Lembrei-me também de Baruch Spinoza, filósofo holandês do século XVII, que formulou um conceito de Deus tão forte e tão importante que Einstein quando perguntado se acreditava em Deus, respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.

Do tratado de Spinoza, transcrevo uma parte:“Esquece qualquer tipo de mandamento, são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita o teu próximo e não faças aos outros o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção à tua vida; que teu estado de alerta seja o teu guia. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno”.

Assim, constato que ao longo dos tempos, os religiosos e filósofos foram formulando suas teorias, teses e ensinamentos buscando orientar a humanidade para uma finalidade única: alcançar a liberdade de pensamento e de ação para uma evolução constante, por meio do autoconhecimento. 

A propósito desse mesmo tema, há o Manuscrito dos Essênios, encontrado numa caverna em Qumran, nas imediações do Mar Morto, contendo o Código de Isaías que descreve tudo que a ciência quântica começou a compreender há poucos anos, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente.

Cada um desses futuros encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado conforme nossas decisões tomadas no presente. O Código de Isaías descreve com precisão essas possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar. 

Os essênios eram uma das seitas dos judeus – as outras duas eram os saduceus e os fariseus –, que conservavam a tradição dos profetas e o segredo da Pura Doutrina. De costumes irrepreensíveis, moralidade exemplar, pacíficos e de boa-fé, dedicavam-se ao estudo espiritualista, à contemplação e à caridade, ao contrário do materialismo presente na época. Era um povo muito além de seu tempo e procuravam servir a Deus, auxiliando o próximo, sem imolações no altar e sem cultuar imagens. Eram livres, trabalhavam em comunidade, vivendo do que produziam. Não eram adeptos da escravidão. 

Misturando de tudo um pouco, Toffler, ciência quântica, Spinoza e o Código de Isaías, chego à conclusão que de fato, a fonte é uma só. Assim, nosso futuro depende de nossas decisões presentes, sempre.

E devemos dirigir-nos à fonte. Que, no meu entendimento, está no coração de todos nós.

Só depende de cada um agir conscientemente.

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