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Heitor Freire

Ko’ape ha ko’ãnga

KO’ÁPE HA KO’ÃNGA
O ofício de escrevinhador que assumi há quase nove anos me proporciona um constante  meio de atualização e acompanhamento do que acontece principalmente em mim. Assim expresso meu pensamento e o compartilho com os leitores, hoje mais de 900 pessoas que recebem semanalmente meus artigos, que publico também no site www.heitorfreire.com.br.
No site que registra todos os 362 artigos escritos até hoje – este é o de número 363 –, há, por exemplo, cinco artigos que tiveram mais de 1.000 acessos. A quase totalidade teve centenas de acessos, o que abrange um universo imensurável. Sem contar os leitores do Facebook, onde também os publico. E ainda podem ser lidos no Campo Grande News e no O Estado de MS, às quintas feiras.
As manifestações que recebo por email são, também, motivadoras para a continuidade do trabalho, que passam primeiro pelo crivo da minha leitora preferida, Rosaria, e depois pela revisão da minha filha Raquel.
Já recebi muitas sugestões para publicar os artigos em livro, mas sinto que a publicação em nuvem, no site, abre um leque muito maior de leitores. E não saberia selecionar artigos para uma publicação impressa.
Agora mesmo, sobre o artigo anterior, Hic et nunc, recebi um comentário de um amigo e antigo colega no Banco do Brasil, que conheci em Ponta Porã, nos idos de 1960, Luiz Carlos Pinho de Assis: “A Cecy, nossa escritora ‘preferida’, que também é autora do único dicionário de Guarani/Português do Brasil, te brinda com a expressão “Hic et nunc” em Guarani: “Ko’ápe ha ko’ãnga”” (Título deste artigo).
O Luiz Carlos me enviou um exemplar do dicionário, que está em revisão para sua terceira edição. Trata-se de uma obra inédita e que, certamente, serve para difusão do idioma guarani, a segunda língua oficial do Paraguai, e demonstra o conhecimento e a capacidade de estudo da Cecy, esposa do Luiz Carlos. E que será objeto de um artigo futuro.
Agora, aproveitando ainda a questão do estar presente, do aqui e agora, quando comecei a perceber a diferença que se manifestou em mim com sua prática, verifiquei que se abriu um entendimento fantástico, que de imediato aceitei e passei a praticar.
De repente, o tempo deixou de ser a ilusão que todos buscamos. O passado deixa de existir e o futuro de nos angustiar. E a mente, esse tirano que nos escraviza, quando devidamente entendida, passa a ser um instrumento de trabalho realizador dos nossos anseios.
O despertar proporcionado pelo poder do agora enriqueceu meu autoconhecimento, valorizando e enriquecendo o momento atual, o local verdadeiro onde tudo acontece.
A ilusão proporcionada pela mente se desfaz. A vida se torna leve e agradável. O sentimento prevalece. Os problemas criados pela mente precisam de tempo para sobreviver.  Eles não conseguem permanecer na atualidade do agora.
Focalizando a atenção no agora, deixamos de ser dominados pela mente e nos livramos do seu poderio. A mente cria uma série de problemas cuja solução depende do tempo, nos inunda com uma infinidade de pensamentos ao mesmo tempo, para nos distrair e não percebermos o infinito poder do agora.
Recomendo a leitura do livro “O PODER DO AGORA”, de Eckhart Tolle, que é um dos maiores fenômenos da literatura espiritual, com mais de oito milhões de livros vendidos em todo o mundo. Representa a oportunidade de um estudo sério e aplicado para que se possa apreender o conjunto do significado do Agora. Vale a pena. Comprei o meu exemplar pela Estante Virtual (www.estantevirtual.com.br), por R$ 10,00. Isso mesmo, mais o custo do envio.
Então amigos, vivamos o “Ko’ape há ko’ãnga”, aqui e agora. Obrigado Luiz Carlos.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

O ofício de escrevinhador que assumi há quase nove anos me proporciona um constante  meio de atualização e acompanhamento do que acontece principalmente em mim. Assim expresso meu pensamento e o compartilho com os leitores, hoje mais de 900 pessoas que recebem semanalmente meus artigos, que publico também no site www.heitorfreire.com.br.

No site que registra todos os 362 artigos escritos até hoje – este é o de número 363 –, há, por exemplo, cinco artigos que tiveram mais de 1.000 acessos. A quase totalidade teve centenas de acessos, o que abrange um universo imensurável. Sem contar os leitores do Facebook, onde também os publico. E ainda podem ser lidos no Campo Grande News e no O Estado de MS, às quintas feiras.

As manifestações que recebo por email são, também, motivadoras para a continuidade do trabalho, que passam primeiro pelo crivo da minha leitora preferida, Rosaria, e depois pela revisão da minha filha Raquel.Já recebi muitas sugestões para publicar os artigos em livro, mas sinto que a publicação em nuvem, no site, abre um leque muito maior de leitores. E não saberia selecionar artigos para uma publicação impressa.  

Sobre o artigo anterior, Hic et nunc, recebi um comentário de um amigo e antigo colega no Banco do Brasil, que conheci em Ponta Porã, nos idos de 1960, Luiz Carlos Pinho de Assis: “A Cecy, nossa escritora ‘preferida’, que também é autora do único dicionário de Guarani/Português do Brasil, te brinda com a expressão “Hic et nunc” em Guarani: “Ko’ápe ha ko’ãnga”” (Título deste artigo). O Luiz Carlos me enviou um exemplar do dicionário, que está em revisão para sua terceira edição. Trata-se de uma obra inédita e que, certamente, serve para difusão do idioma guarani, a segunda língua oficial do Paraguai, e demonstra o conhecimento e a capacidade de estudo da Cecy, esposa do Luiz Carlos. E que será objeto de um artigo futuro.   

Agora, aproveitando ainda a questão do estar presente, do aqui e agora, quando comecei a perceber a diferença que se manifestou em mim com sua prática, verifiquei que se abriu um entendimento fantástico, que de imediato aceitei e passei a praticar.

De repente, o tempo deixou de ser a ilusão que todos buscamos. O passado deixa de existir e o futuro de nos angustiar. E a mente, esse tirano que nos escraviza, quando devidamente entendida, passa a ser um instrumento de trabalho realizador dos nossos anseios.

O despertar proporcionado pelo poder do agora enriqueceu meu autoconhecimento, valorizando e enriquecendo o momento atual, o local verdadeiro onde tudo acontece.

A ilusão proporcionada pela mente se desfaz. A vida se torna leve e agradável. O sentimento prevalece. Os problemas criados pela mente precisam de tempo para sobreviver.  Eles não conseguem permanecer na atualidade do agora.

Focalizando a atenção no agora, deixamos de ser dominados pela mente e nos livramos do seu poderio. A mente cria uma série de problemas cuja solução depende do tempo, nos inunda com uma infinidade de pensamentos ao mesmo tempo, para nos distrair e não percebermos o infinito poder do agora.

Recomendo a leitura do livro “O PODER DO AGORA”, de Eckhart Tolle, que é um dos maiores fenômenos da literatura espiritual, com mais de oito milhões de livros vendidos em todo o mundo. Representa a oportunidade de um estudo sério e aplicado para que se possa apreender o conjunto do significado do Agora. Vale a pena.

Comprei o meu exemplar pela Estante Virtual (www.estantevirtual.com.br), por R$ 10,00. Isso mesmo, mais o custo do envio.

Então amigos, vivamos o “Ko’ape há ko’ãnga”, aqui e agora. Obrigado Luiz Carlos.

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