Categorias
Heitor Freire

JESUS

JESUS
O povo judeu, ao longo dos tempos, sempre foi hostilizado, perseguido e condenado como nenhum outro povo. E apesar disso, ou por causa disso, se mantém unido e firme na defesa de sua nacionalidade, de sua etnia e de sua religião. O que será que provoca tanta ojeriza a esse povo?
Liev Tolstoi, o célebre escritor russo, ponderou sobre a sobrevivência dos judeus, mas também sentiu que sua existência tinha a ver com um propósito único: “O que é um judeu?… Que espécie de criatura única é esta que todos os governantes de todas as nações do mundo desgraçaram e esmagaram e expeliram e destruíram; perseguiram, queimaram e afogaram e que, apesar de sua ira e sua fúria, continua a viver e a florescer?… O judeu é o símbolo da eternidade.… Ele é aquele que durante tanto tempo guardou a mensagem profética e a transmitiu a toda a humanidade. Um povo tal como este nunca poderá desaparecer. O judeu é eterno. Ele é a personificação da eternidade.”
O povo de Israel trabalhou duro para guardar o princípio da união.
De ninguém – senão dos judeus – se espera uma sociedade integralmente exemplar. A luz que os judeus estão obrigados a trazer às nações é a luz de uma sociedade unida, na qual responsabilidade mútua e amizade prevalecem, onde “ama teu próximo como a ti mesmo” é o lema, a fundação, e a meta à qual os indivíduos na sociedade aspiram alcançar.
Foi o povo que recebeu os Dez Mandamentos, por intermédio de Moisés.
Há mais de dois mil anos, a humanidade recebeu a Luz que passou a iluminar todos os quadrantes da Terra, desde então e para sempre: Jesus. Que era judeu, da tribo de Judá, filho de judeu, descendente de judeus.
Seu pai, José, era judeu. Sua mãe, Maria, era judia. Seus avós eram judeus. Todos os seus discípulos eram judeus. Paulo, depois de ter sido o mais encarniçado perseguidor de Jesus, foi depois o maior divulgador de seus ensinamentos. Era judeu. Nós já aprendemos que nada acontece por acaso. E então? Os judeus sempre se consideraram como o povo escolhido de Deus.
Segundo o Livro de Urântia, editado pela Urantia Fundation, “Michael (Jesus), finalmente escolheu Urântia (Terra) como o planeta para cumprir sua auto-outorga final. Depois dessa decisão, Gabriel fez uma visita pessoal a Urântia e pelo resultado de seu estudo dos grupos humanos e de sua pesquisa das características espirituais, intelectuais, raciais e geográficas do mundo e de seus povos, ele decidiu que os hebreus possuíam aquelas vantagens relativas que garantiriam sua seleção como a raça para a auto-outorga”.
Essas considerações todas vêm à tona por ocasião do mês de dezembro, em que se comemora o nascimento de Jesus. Ele marcou de forma indelével a história da humanidade. Tão forte que a história se conta antes e depois do seu nascimento.
Jesus já foi estudado como homem, como carpinteiro, como político, como líder religioso. Ao longo dos milênios, usurpando o seu nome, matou-se muito e de forma contraditória, pois Ele mais do que ninguém pregou a paz e o amor.
Ele não fundou nenhuma religião. Simplesmente deixou o seu exemplo como testemunho maior de seu ensinamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas do céu e da terra e ao próximo como a ti mesmo”. Sua mensagem foi tão marcante e verdadeira que se estendeu por todos os quadrantes do nosso planeta e assim deve permanecer para sempre.
É Ele quem inspira grande parte dos seres deste planeta. Neste mês que se reveste de uma energia espiritual de alta significação exatamente porque vem Dele, do seu nascimento, essa energia faz com que muitas as mentes e corações se sintam tocados e voltados para o amor universal.
Vamos vibrar e trabalhar para que essa energia envolva a todos nós e se irradie por todos os meses do próximo ano e para sempre.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

O povo judeu, ao longo dos tempos, sempre foi hostilizado, perseguido e condenado como nenhum outro povo. E apesar disso, ou por causa disso, se mantém unido e firme na defesa de sua nacionalidade, de sua etnia e de sua religião. O que será que provoca tanta ojeriza a esse povo?

Liev Tolstoi, o célebre escritor russo, ponderou sobre a sobrevivência dos judeus, mas também sentiu que sua existência tinha a ver com um propósito único: “O que é um judeu?… Que espécie de criatura única é esta que todos os governantes de todas as nações do mundo desgraçaram e esmagaram e expeliram e destruíram; perseguiram, queimaram e afogaram e que, apesar de sua ira e sua fúria, continua a viver e a florescer?… O judeu é o símbolo da eternidade.… Ele é aquele que durante tanto tempo guardou a mensagem profética e a transmitiu a toda a humanidade. Um povo tal como este nunca poderá desaparecer. O judeu é eterno. Ele é a personificação da eternidade.”

O povo de Israel trabalhou duro para guardar o princípio da união.

De ninguém – senão dos judeus – se espera uma sociedade integralmente exemplar. A luz que os judeus estão obrigados a trazer às nações é a luz de uma sociedade unida, na qual responsabilidade mútua e amizade prevalecem, onde “ama teu próximo como a ti mesmo” é o lema, a fundação, e a meta à qual os indivíduos na sociedade aspiram alcançar. 

Foi o povo que recebeu os Dez Mandamentos, por intermédio de Moisés.

Há mais de dois mil anos, a humanidade recebeu a Luz que passou a iluminar todos os quadrantes da Terra, desde então e para sempre: Jesus. Que era judeu, da tribo de Judá, filho de judeu, descendente de judeus.Seu pai, José, era judeu. Sua mãe, Maria, era judia. Seus avós eram judeus. Todos os seus discípulos eram judeus. Paulo, depois de ter sido o mais encarniçado perseguidor de Jesus, foi depois o maior divulgador de seus ensinamentos. Era judeu. Nós já aprendemos que nada acontece por acaso. E então? Os judeus sempre se consideraram como o povo escolhido de Deus.

Segundo o Livro de Urântia, editado pela Urantia Fundation, “Michael (Jesus), finalmente escolheu Urântia (Terra) como o planeta para cumprir sua auto-outorga final. Depois dessa decisão, Gabriel fez uma visita pessoal a Urântia e pelo resultado de seu estudo dos grupos humanos e de sua pesquisa das características espirituais, intelectuais, raciais e geográficas do mundo e de seus povos, ele decidiu que os hebreus possuíam aquelas vantagens relativas que garantiriam sua seleção como a raça para a auto-outorga”. 

Essas considerações todas vêm à tona por ocasião do mês de dezembro, em que se comemora o nascimento de Jesus. Ele marcou de forma indelével a história da humanidade. Tão forte que a história se conta antes e depois do seu nascimento.

Jesus já foi estudado como homem, como carpinteiro, como político, como líder religioso. Ao longo dos milênios, usurpando o seu nome, matou-se muito e de forma contraditória, pois Ele mais do que ninguém pregou a paz e o amor.

Ele não fundou nenhuma religião. Simplesmente deixou o seu exemplo como testemunho maior de seu ensinamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas do céu e da terra e ao próximo como a ti mesmo”.

Sua mensagem foi tão marcante e verdadeira que se estendeu por todos os quadrantes do nosso planeta e assim deve permanecer para sempre.

É Ele quem inspira grande parte dos seres deste planeta. Neste mês que se reveste de uma energia espiritual de alta significação exatamente porque vem Dele, do seu nascimento, essa energia faz com que muitas as mentes e corações se sintam tocados e voltados para o amor universal.

Vamos vibrar e trabalhar para que essa energia envolva a todos nós e se irradie por todos os meses do próximo ano e para sempre.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *