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Heitor Freire

O morro do Ernesto

O MORRO DO ERNESTO
Campo Grande, cidade morena que não me canso de cantar e de exaltar, tem encantos tais que se mesclam no nosso inconsciente coletivo e enriquecem nosso dia-a-dia. São lugares culturais, históricos, geográficos e turísticos.
Estou sempre muito curioso sobre tudo que diz respeito à nossa cidade. Assim, como membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul e coordenador ( juntamente com Vera Tylde de Castro Pinto), dos Seminários de Desenvolvimento Institucional (Sedims) promovidos pelo Instituto, escolhemos para a décima quarta edição do evento o tema: Cenários da Serra de Maracajú.
Dentre os temas já abordados pelos Sedims, desde 2006, procuramos, sempre, proporcionar à intelligentsia pensante e ao meio acadêmico e universitário de nossa cidade, assuntos relevantes, históricos e motivadores.
De lá para cá, os assuntos têm sido dos mais variados, desde a Revolução Constitucionalista, passando pela importância das Forças Armadas em nosso estado, até a história da mulher sul-mato-grossense, a chegada da ferrovia e a imigração japonesa, nossas raízes culinárias, a preservação dos biomas e sustentabilidade ambiental, etc. O ponto em comum entre todos esses temas é sempre a valorização da cultura e da memória sul-mato-grossense.
O Sedims 2019 tem sua programação prevista para os dias 28 e 29 de outubro. Mostraremos diversos aspectos da Serra de Maracaju: geografia, meio ambiente, história, sociologia, literatura e inconsciente coletivo.
A apresentação de cada um dos temas ficará a cargo de associados do Instituto e de professores e profissionais de nossa cidade que serão convidados a participar. Com esse tema na cabeça, de repente me vi – literalmente – de frente para o Morro do Ernesto, que faz parte da Serra de Maracaju. Eu vinha me sentindo estimulado e compelido a saber mais sobre ele e, por que não? ir até lá e conhecê-lo ao vivo.
O Morro do Ernesto está a 20 km de Campo Grande, na fazenda Córrego Limpo e sempre é muito visitado por ser um excelente passeio. Ele mede 580 metros de altura, segundo o proprietário da fazenda, Nelson Prioli, e tem proporcionado aos praticantes de parapente a oportunidade de ali praticarem o vôo livre. Inclusive há uma programação para o dia 16 de junho próximo, com a realização do Pantanal Race Morro do Ernesto 2019.
No último sábado, eu e um de meus genros, Haroldo Braga Júnior, fomos ate lá para uma caminhada. Ele foi meu guia e apoiador, e andamos juntos morro acima durante l hora e meia por uma trilha sinuosa, muito acidentada, pedregosa e íngreme até atingirmos o platô que fica no cume do morro.
Lá chegando, além de uma grande alegria pela conquista de ter completado a trilha até o fim, o dia estava perfeito e pudemos aproveitar a vista maravilhosa que só quem chega lá em cima é capaz de ver em toda sua magnitude. Ao entardecer, ainda tem um pôr de sol esplêndido.
A subida ao Morro do Ernesto é uma prática que recomendo a todos que tenham vontade e aptidão física para encarar o desafio. Para mim foi muito recompensador graças à minha condição física mantida com muito suor e afinco na academia Praktika, onde me exercito há mais de cinco anos.
Assim, do alto de meus quase 79 anos, realizei um sonho. O próximo é acompanhar o Haroldo em sua esticada quinzenal de bicicleta a Rochedinho, que fica a 25 km de Campo Grande.
E vamos que vamos. Avante!
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

Campo Grande, cidade morena que não me canso de cantar e de exaltar, tem encantos tais que se mesclam no nosso inconsciente coletivo e enriquecem nosso dia-a-dia. São lugares culturais, históricos, geográficos e turísticos.

Estou sempre muito curioso sobre tudo que diz respeito à nossa cidade. Assim, como membro do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul e coordenador (juntamente com Vera Tylde de Castro Pinto), dos Seminários de Desenvolvimento Institucional (Sedims) promovidos pelo Instituto, escolhemos para a décima quarta edição do evento o tema: Cenários da Serra de Maracajú.

Dentre os temas já abordados pelos Sedims, desde 2006, procuramos, sempre, proporcionar à intelligentsia pensante e ao meio acadêmico e universitário de nossa cidade, assuntos relevantes, históricos e motivadores.

De lá para cá, os assuntos têm sido dos mais variados, desde a Revolução Constitucionalista, passando pela importância das Forças Armadas em nosso estado, até a história da mulher sul-mato-grossense, a chegada da ferrovia e a imigração japonesa, nossas raízes culinárias, a preservação dos biomas e sustentabilidade ambiental, etc.

O ponto em comum entre todos esses temas é sempre a valorização da cultura e da memória sul-mato-grossense.

O Sedims 2019 tem sua programação prevista para os dias 28 e 29 de outubro. Mostraremos diversos aspectos da Serra de Maracaju: geografia, meio ambiente, história, sociologia, literatura e inconsciente coletivo. A apresentação de cada um dos temas ficará a cargo de associados do Instituto e de professores e profissionais de nossa cidade que serão convidados a participar.

Com esse tema na cabeça, de repente me vi – literalmente – de frente para o Morro do Ernesto, que faz parte da Serra de Maracaju. Eu vinha me sentindo estimulado e compelido a saber mais sobre ele e, por que não? ir até lá e conhecê-lo ao vivo. 

O Morro do Ernesto está a 20 km de Campo Grande, na fazenda Córrego Limpo e sempre é muito visitado por ser um excelente passeio. Ele mede 580 metros de altura, segundo o proprietário da fazenda, Nelson Prioli, e tem proporcionado aos praticantes de parapente a oportunidade de ali praticarem o vôo livre. Inclusive há uma programação para o dia 16 de junho próximo, com a realização do Pantanal Race Morro do Ernesto 2019.

No último sábado, eu e um de meus genros, Haroldo Braga Júnior, fomos ate lá para uma caminhada. Ele foi meu guia e apoiador, e andamos juntos morro acima durante l hora e meia por uma trilha sinuosa, muito acidentada, pedregosa e íngreme até atingirmos o platô que fica no cume do morro. Lá chegando, além de uma grande alegria pela conquista de ter completado a trilha até o fim, o dia estava perfeito e pudemos aproveitar a vista maravilhosa que só quem chega lá em cima é capaz de ver em toda sua magnitude. Ao entardecer, ainda tem um pôr de sol esplêndido.

A subida ao Morro do Ernesto é uma prática que recomendo a todos que tenham vontade e aptidão física para encarar o desafio. Para mim foi muito recompensador graças à minha condição física mantida com muito suor e afinco na academia Praktika, onde me exercito há mais de cinco anos.

Assim, do alto de meus quase 79 anos, realizei um sonho. O próximo é acompanhar o Haroldo em sua esticada quinzenal de bicicleta a Rochedinho, que fica a 25 km de Campo Grande. 

E vamos que vamos. Avante!

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