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Heitor Freire

Os postulados básicos

OS POSTULADOS BÁSICOS
Os efeitos da Era de Aquário que já estão se manifestando visivelmente em todo o nosso planeta conduzirão a humanidade para seu destino verdadeiro: o congraçamento universal com base na Lei do Amor.
Já é bem clara a mudança de energia no ser humano: saindo do diafragma inferior para o diafragma superior, ocorre a mutação dos instintos para o amor, o que vai servir de freio à libertinagem e ao egoísmo.
Desde sempre o ser humano se viu compelido a buscar alimento, lutar pelo terreno e procurar a satisfação de seus instintos – sendo o mais básico, o sexual –, partindo para a individualidade, na qual o ego tem a supremacia. Por milênios, o homem vinha tendo uma visão horizontal, enxergando o seu próximo como adversário, alguém a ser submetido ou subjugado.
Agora, começamos a nos libertar de velhos condicionamentos que nos acompanham há muito tempo, promovendo finalmente a educação do ego, tarefa que compete a cada um, individualmente, porque nenhum de nós pode propiciar a educação do outro, da mesma forma que cada um só alimenta a si mesmo.
A nova Era vai nos conduzir naturalmente à fraternidade, a um entendimento verdadeiro do que somos e do que a humanidade realmente é, a uma nova forma de organização de natureza coletiva, e também, em consequência, a uma descoberta maravilhosa do nosso poder mental e sua utilização adequada.
Com o advento da Era de Aquário, tudo começa a mudar, a se transformar. A visão do homem muda: passa a enxergar o seu próximo como alguém que pode ser seu companheiro de ideal e parte para o entendimento de que o grupo é mais importante do que o indivíduo.
À medida que alcançamos a consciência dessa nova realidade, todos temos a obrigação e o compromisso de dar-lhe veiculação, cumprindo a milenar Lei de Uso – lei codificada por Hermes Trismegisto, rei, sacerdote e juiz no Egito antigo –, que determina que o conhecimento e a riqueza devem circular. Assim, quando cada um de nós agir dessa maneira, contribuiremos para um aprimoramento das instituições e do comportamento de todos.
É visível como, silenciosamente, a aceitação da reencarnação – a lei do renascimento –,  como única explicação lógica da disparidade de situações que afligem o ser humano, se impõe naturalmente como a manifestação do resgate a que cada um de nós está obrigado. É a lei natural: plantou, vai ter que colher. Mais cedo ou mais tarde. Esse é o primeiro dos quatro postulados da Era de Aquário.
O segundo postulado é o de finalmente aceitar e cumprir o mandamento que Jesus nos ensinou: “Amar ao próximo como a si mesmo”. Embora seja um ensinamento milenar, pelo próprio comportamento da humanidade é visível que só se pratica da boca para fora. Não obstante a natureza divina desse ensinamento, vivemos em constante conflito uns com os outros, utilizando nossos poderes para fins egoístas, na busca do prazer e da satisfação individuais.
Em consequência, atingiremos o terceiro postulado, a Lei do Amor, que nos inspira a comandar nossas palavras, pensamentos e sentimentos com vistas à fraternidade universal, agindo positivamente em busca da unidade religiosa que eliminará a intolerância fanática e regulará o comportamento de todos.
E o quarto postulado acontecerá quando a mais lúcida razão se unir com a mais divina inteligência, resultando daí uma mudança radical no comportamento do homem e da mulher, eliminando as inúteis disputas que tanto mal causaram à humanidade levando à discórdia, entendendo finalmente que todos somos irmãos.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

Os efeitos da Era de Aquário que já estão se manifestando visivelmente em todo o nosso planeta conduzirão a humanidade para seu destino verdadeiro: o congraçamento universal com base na Lei do Amor.

Já é bem clara a mudança de energia no ser humano: saindo do diafragma inferior para o diafragma superior, ocorre a mutação dos instintos para o amor, o que vai servir de freio à libertinagem e ao egoísmo.

Desde sempre o ser humano se viu compelido a buscar alimento, lutar pelo terreno e procurar a satisfação de seus instintos – sendo o mais básico, o sexual –, partindo para a individualidade, na qual o ego tem a supremacia. Por milênios, o homem vinha tendo uma visão horizontal, enxergando o seu próximo como adversário, alguém a ser submetido ou subjugado.

Agora, começamos a nos libertar de velhos condicionamentos que nos acompanham há muito tempo, promovendo finalmente a educação do ego, tarefa que compete a cada um, individualmente, porque nenhum de nós pode propiciar a educação do outro, da mesma forma que cada um só alimenta a si mesmo.

A nova Era vai nos conduzir naturalmente à fraternidade, a um entendimento verdadeiro do que somos e do que a humanidade realmente é, a uma nova forma de organização de natureza coletiva, e também, em consequência, a uma descoberta maravilhosa do nosso poder mental e sua utilização adequada.

Com o advento da Era de Aquário, tudo começa a mudar, a se transformar. A visão do homem muda: passa a enxergar o seu próximo como alguém que pode ser seu companheiro de ideal e parte para o entendimento de que o grupo é mais importante do que o indivíduo. 

À medida que alcançamos a consciência dessa nova realidade, todos temos a obrigação e o compromisso de dar-lhe veiculação, cumprindo a milenar Lei de Uso – lei codificada por Hermes Trismegisto, rei, sacerdote e juiz no Egito antigo –, que determina que o conhecimento e a riqueza devem circular. Assim, quando cada um de nós agir dessa maneira, contribuiremos para um aprimoramento das instituições e do comportamento de todos.

É visível como, silenciosamente, a aceitação da reencarnação – a lei do renascimento –,  como única explicação lógica da disparidade de situações que afligem o ser humano, se impõe naturalmente como a manifestação do resgate a que cada um de nós está obrigado. É a lei natural: plantou, vai ter que colher. Mais cedo ou mais tarde. Esse é o primeiro dos quatro postulados da Era de Aquário.

O segundo postulado é o de finalmente aceitar e cumprir o mandamento que Jesus nos ensinou: “Amar ao próximo como a si mesmo”. Embora seja um ensinamento milenar, pelo próprio comportamento da humanidade é visível que só se pratica da boca para fora. Não obstante a natureza divina desse ensinamento, vivemos em constante conflito uns com os outros, utilizando nossos poderes para fins egoístas, na busca do prazer e da satisfação individuais.

Em consequência, atingiremos o terceiro postulado, a Lei do Amor, que nos inspira a comandar nossas palavras, pensamentos e sentimentos com vistas à fraternidade universal, agindo positivamente em busca da unidade religiosa que eliminará a intolerância fanática e regulará o comportamento de todos. 

E o quarto postulado acontecerá quando a mais lúcida razão se unir com a mais divina inteligência, resultando daí uma mudança radical no comportamento do homem e da mulher, eliminando as inúteis disputas que tanto mal causaram à humanidade levando à discórdia, entendendo finalmente que todos somos irmãos.

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