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Heitor Freire

Novos Tempos

Literal e definitivamente estamos vivendo novos tempos. Acabamos de entrar em um novo período cósmico como ficou muito evidenciado pelas informações que circularam por todo o mundo, quando se difundiram as profecias dos maias. Estamos em um novo ciclo. Em uma nova era. E em uma nova administração municipal.
Em nossa capital, desde a primeira administração Lúdio Coelho, em 1983, as transições das administrações municipais foram realizadas de uma forma continuada, sem que tivesse havido uma ruptura entre uma e outra, porque as mudanças ocorriam no primeiro escalão. Assim tivemos duas administrações de Lúdio Coelho intercaladas com duas de Juvêncio César da Fonseca, sucedidas depois por duas de André Puccinelli e duas de Nelson Trad Filho.
Essa continuidade de idéias e políticas proporcionou ao quadro de funcionários da prefeitura de Campo Grande um aprimoramento pelo prosseguimento no tempo de uma mentalidade seqüencial de práticas e procedimentos. Os atores permaneceram e se aperfeiçoaram. Hoje, posso afirmar com conhecimento de causa: a nossa prefeitura conta com um elenco de funcionários do mais alto gabarito.
E agora temos pela primeira vez, em quase trinta anos, uma mudança radical de administração. A nossa população pedia uma mudança. E ela veio. E estamos observando que o nosso prefeito se depara com uma situação que está a exigir-lhe uma capacidade de liderança elevada para poder comandar essa máquina que está muito bem azeitada. Particularmente faço votos que nosso prefeito faça uma boa administração, que é uma tradição em Campo Grande.
Nós tivemos grandes prefeitos eleitos, desde a queda da ditadura Vargas, como Fernando Corrêa da Costa (depois, governador de Mato Grosso por dois mandatos, senador da república); Ary Coelho de Oliveira (que foi assassinado no exercício do mandato e estava cotado para ser candidato a governador); Wilson Fadul (depois deputado federal, ministro da saúde); Marcílio de Oliveira Lima (depois deputado federal); Wilson Barbosa Martins (depois deputado federal, governador de Mato Grosso do Sul por dois mandatos, senador da república); Antônio Mendes Canale prefeito por dois mandatos (também deputado estadual, deputado federal, senador da república); Plínio Barbosa Martins (também deputado federal por dois mandatos); Levy Dias (também deputado estadual, deputado federal, senador da república); Marcelo Miranda Soares (depois governador, senador da república); Lúdio Coelho (também senador da república); Juvêncio César da Fonseca (depois senador da república); André Puccinelli (também deputado estadual, deputado federal, governador de Mato Grosso do Sul por dois mandatos e quem sabe, futuro senador), e Nélson Trad Filho (também vereador, deputado estadual e candidato potencial a governador do estado).
Tudo se renova ao nascer de um novo ano e de uma nova administração. Carlos Drummond de Andrade, com a genialidade que sempre caracterizou os seus textos, assim se manifestou sobre a mudança anual do calendário: “Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra adiante vai ser diferente.”
Assim “cela s’entend”, o costume faz lei. Eu espero. E desejo que o nosso prefeito tenha a mesma competência demonstrada pelos seus antecessores na administração da prefeitura e se corresponder, na continuidade de sua carreira política.

Literal e definitivamente estamos vivendo novos tempos. Acabamos de entrar em um novo período cósmico como ficou muito evidenciado pelas informações que circularam por todo o mundo, quando se difundiram as profecias dos maias. Estamos em um novo ciclo. Em uma nova era. E em uma nova administração municipal.

Em nossa capital, desde a primeira administração Lúdio Coelho, em 1983, as transições das administrações municipais foram realizadas de uma forma continuada, sem que tivesse havido uma ruptura entre uma e outra, porque as mudanças ocorriam no primeiro escalão. Assim tivemos duas administrações de Lúdio Coelho intercaladas com duas de Juvêncio César da Fonseca, sucedidas depois por duas de André Puccinelli e duas de Nelson Trad Filho.

Essa continuidade de idéias e políticas proporcionou ao quadro de funcionários da prefeitura de Campo Grande um aprimoramento pelo prosseguimento no tempo de uma mentalidade seqüencial de práticas e procedimentos. Os atores permaneceram e se aperfeiçoaram. Hoje, posso afirmar com conhecimento de causa: a nossa prefeitura conta com um elenco de funcionários do mais alto gabarito.E agora temos pela primeira vez, em quase trinta anos, uma mudança radical de administração. A nossa população pedia uma mudança. E ela veio. E estamos observando que o nosso prefeito se depara com uma situação que está a exigir-lhe uma capacidade de liderança elevada para poder comandar essa máquina que está muito bem azeitada. Particularmente faço votos que nosso prefeito faça uma boa administração, que é uma tradição em Campo Grande. 

Nós tivemos grandes prefeitos eleitos, desde a queda da ditadura Vargas, como Fernando Corrêa da Costa (depois, governador de Mato Grosso por dois mandatos, senador da república); Ary Coelho de Oliveira (que foi assassinado no exercício do mandato e estava cotado para ser candidato a governador); Wilson Fadul (depois deputado federal, ministro da saúde); Marcílio de Oliveira Lima (depois deputado federal); Wilson Barbosa Martins (depois deputado federal, governador de Mato Grosso do Sul por dois mandatos, senador da república); Antônio Mendes Canale prefeito por dois mandatos (também deputado estadual, deputado federal, senador da república); Plínio Barbosa Martins (também deputado federal por dois mandatos); Levy Dias (também deputado estadual, deputado federal, senador da república); Marcelo Miranda Soares (depois governador, senador da república); Lúdio Coelho (também senador da república); Juvêncio César da Fonseca (depois senador da república); André Puccinelli (também deputado estadual, deputado federal, governador de Mato Grosso do Sul por dois mandatos e quem sabe, futuro senador), e Nélson Trad Filho (também vereador, deputado estadual e candidato potencial a governador do estado).

Tudo se renova ao nascer de um novo ano e de uma nova administração. Carlos Drummond de Andrade, com a genialidade que sempre caracterizou os seus textos, assim se manifestou sobre a mudança anual do calendário: “Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra adiante vai ser diferente”.

Assim “cela s’entend”, o costume faz lei. Eu espero. E desejo que o nosso prefeito tenha a mesma competência demonstrada pelos seus antecessores na administração da prefeitura e se corresponder, na continuidade de sua carreira política.

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