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Heitor Freire

Oitenta

OITENTA
Neste 23 de maio, completei 80 anos. Olhando para a frente. Sentindo a alegria de alcançar uma conquista. Agradecendo primordialmente a Deus, Pai Todo Poderoso, Criador do Céu, da Terra e de tudo o que existe e que me criou, me dotou com a minha fé, os meus talentos, com a minha intuição e todos os predicados e atributos que fui descobrindo e utilizando.
Estou muito bem: fisicamente, mentalmente, espiritualmente. Sentindo-me agradecido e engrandecido por tudo o que realizei. E por tudo o que aprendi ao longo desta jornada e também por todas as minhas derrotas e quedas, em que, principalmente, aprendi a pedir perdão e a me levantar sempre que foi preciso.
Casado há 57 anos – o acontecimento mais importante nesta minha encarnação –, pai de 7 filhas,  sogro de 6 genros, avô de 12 netos. A Rosaria me disse hoje que nunca pensou em dormir com um homem de 80 anos. Pois é, de agora em diante vai ser assim. E espero que as noites não sejam apenas para dormir.
Com uma carreira profissional satisfatória, aos 40 anos optei também pela prática do altruísmo, buscando dirigir minhas ações em benefício dos outros. A palavra “altruísmo” foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que levam as pessoas a se dedicarem aos outros. A prática do altruísmo foi uma guinada importante e consciente em minha vida, na qual deixei de lado a busca pela realização financeira, sem descuidar da educação das minhas filhas e do sustento da minha família.
Comte afirma que o altruísmo é o princípio geral que deveria reger uma sociedade perfeitamente moral, caracterizada pela realidade de suas concepções, pela sua relatividade, pela sua humanidade, combinando o afeto com a razão. O conceito de altruísmo se tornou uma variante moderna do maior mandamento que Jesus nos deixou: o amor ao próximo.
O trabalho voluntário me permitiu plantar sementes em muitas entidades: classistas, históricas, sociais, assistenciais, filosóficas, esotéricas e públicas.
Hoje, como vice-presidente da Santa Casa de Campo Grande, de cuja associação participo desde 1993, há 27 anos – ombreando-me com homens e mulheres que também optaram pelo altruísmo para atender a população mais carente da nossa comunidade, do nosso estado e até dos países vizinhos, como Paraguai e Bolívia –, tenho a oportunidade de prestar esse serviço inestimável, que muito me apraz. As experiências ali vividas enriqueceram e seguem alimentando meu espírito.
Ao completar estas 8 décadas – ou 80 voltas em torno do sol – , tenho que considerar também o significado esotérico do número 8. O número 8 é, universalmente, considerado o símbolo do equilíbrio cósmico. É um número que possui um valor de mediação entre o círculo e o quadrado, entre a terra e o céu, e por isso está relacionado com o mundo intermediário, com um simbolismo de equilíbrio central e com a justiça.
Na tradição cristã, 8 é o número que simboliza a ressurreição, a transfiguração. Se o número 7 corresponde ao Antigo Testamento, o número 8 simboliza o Novo Testamento. O número 8 anuncia a prosperidade e a bem-aventurança de um novo mundo.
Pitágoras e seus seguidores chamavam o 8 de número da justiça e da plenitude.  É o número da lei da causa e efeito, do carma. Só temos o que merecemos.
O número 8 é, universalmente, considerado o símbolo do equilíbrio cósmico.
Ou seja, por tudo isso, tenho uma dupla comemoração: meu aniversário de 80 anos e a chegada ao simbolismo esotérico do número 8, que passa a beneficiar a minha vida, já tão abençoada  desde sempre.
Heitor Rodrigues Freire – Corretor de imóveis e advogado.

Neste 23 de maio, completei 80 anos. Olhando para a frente. Sentindo a alegria de alcançar uma conquista. Agradecendo primordialmente a Deus, Pai Todo Poderoso, Criador do Céu, da Terra e de tudo o que existe e que me criou, me dotou com a minha fé, os meus talentos, com a minha intuição e todos os predicados e atributos que fui descobrindo e utilizando.

Estou muito bem: fisicamente, mentalmente, espiritualmente. Sentindo-me agradecido e engrandecido por tudo o que realizei. E por tudo o que aprendi ao longo desta jornada e também por todas as minhas derrotas e quedas, em que, principalmente, aprendi a pedir perdão e a me levantar sempre que foi preciso.

Casado há 57 anos – o acontecimento mais importante nesta minha encarnação –, pai de 7 filhas,  sogro de 6 genros, avô de 12 netos. A Rosaria me disse hoje que nunca pensou em dormir com um homem de 80 anos. Pois é, de agora em diante vai ser assim. E espero que as noites não sejam apenas para dormir.

Com uma carreira profissional satisfatória, aos 40 anos optei também pela prática do altruísmo, buscando dirigir minhas ações em benefício dos outros. A palavra “altruísmo” foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que levam as pessoas a se dedicarem aos outros. A prática do altruísmo foi uma guinada importante e consciente em minha vida, na qual deixei de lado a busca pela realização financeira, sem descuidar da educação das minhas filhas e do sustento da minha família.

Comte afirma que o altruísmo é o princípio geral que deveria reger uma sociedade perfeitamente moral, caracterizada pela realidade de suas concepções, pela sua relatividade, pela sua humanidade, combinando o afeto com a razão. O conceito de altruísmo se tornou uma variante moderna do maior mandamento que Jesus nos deixou: o amor ao próximo. 

O trabalho voluntário me permitiu plantar sementes em muitas entidades: classistas, históricas, sociais, assistenciais, filosóficas, esotéricas e públicas. 

Hoje, como vice-presidente da Santa Casa de Campo Grande, de cuja associação participo desde 1993, há 27 anos – ombreando-me com homens e mulheres que também optaram pelo altruísmo para atender a população mais carente da nossa comunidade, do nosso estado e até dos países vizinhos, como Paraguai e Bolívia –, tenho a oportunidade de prestar esse serviço inestimável, que muito me apraz. As experiências ali vividas enriqueceram e seguem alimentando meu espírito.  

Ao completar estas 8 décadas – ou 80 voltas em torno do sol – , tenho que considerar também o significado esotérico do número 8.

O número 8 é, universalmente, considerado o símbolo do equilíbrio cósmico. É um número que possui um valor de mediação entre o círculo e o quadrado, entre a terra e o céu, e por isso está relacionado com o mundo intermediário, com um simbolismo de equilíbrio central e com a justiça.

Na tradição cristã, 8 é o número que simboliza a ressurreição, a transfiguração. Se o número 7 corresponde ao Antigo Testamento, o número 8 simboliza o Novo Testamento. O número 8 anuncia a prosperidade e a bem-aventurança de um novo mundo.

Pitágoras e seus seguidores chamavam o 8 de número da justiça e da plenitude.  É o número da lei da causa e efeito, do carma. Só temos o que merecemos.

O número 8 é, universalmente, considerado o símbolo do equilíbrio cósmico.Ou seja, por tudo isso, tenho uma dupla comemoração: meu aniversário de 80 anos e a chegada ao simbolismo esotérico do número 8, que passa a beneficiar a minha vida, já tão abençoada  desde sempre. 

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